HÁBITO
HABITANTE

HÁBITO
HABITANTE

Pensada como um espaço de transmissão, esta exposição posiciona-se a favor do distanciamento social – mas radicalmente contra a solidão. Este projeto é aberto ao público num dia de manifestação, no qual tradicionalmente reivindicamos direitos: 1º de maio, o dia do trabalhador. A mostra pretende atuar como um convite à imaginação coletiva: do cubo branco ao fundo infinito, como expandir e renegociar nossa própria ideia de coletividade? Pode a arte furar as impossibilidades do momento e ainda assim existir e se difundir como um elemento disruptivo? A partir de um histórico regime de distâncias – físicas e simbólicas – como exercitar a proximidade e a intimidade? Como dar espessura a um corpo coletivo quando nossas estratégias conhecidas mostram-se impossíveis? Como festejar a relação, gozar com o contato aberrante e o encontro abrupto? Como entrar em contato sem o prazer do toque?

ARTISTAS

3NÓS3

3Nós3, "X-Galeria", 1979, documentação fotográfica de intervenção urbana, 35,5 x 22,2 cm Cortesia Galeria Jaqueline Martins

"São Paulo, 1979 - 1982.

Composto por Hudinilson Jr (1957-2013), Mario Ramiro (1957) e Rafael França (1957-1991), o grupo 3Nós3 surge em meio a uma nova geração de artistas e grupos dos anos 1970 que propunham a ocupação e apropriação de espaços da cidade. 3Nós3, criado em 1979, via a cidade como superfície ativa para intervenção, e realizou uma série de intervenções na cidade de São Paulo, sendo a mais notória a ação Ensacamento – onde monumentos públicos da cidade foram encapuzados ilegalmente com sacos plásticos na noite de 27 de Abril de 1979. O grupo também realizou ações onde criticava a institucionalização dos espaços de arte da cidade (X-Galeria – lacramento simbólico de galerias de arte da cidade, com um grande “X” feito com fita crepe, acompanhado de um bilhete afixado à porta de entrada com a mensagem: “O que está dentro fica, o que está fora se expande”) – e ações no complexo viário da cidade, bloqueando a passagem dos carros feitas com extensas faixas de plástico colorido.

Em conjunto com as ações urbanas, o 3Nós3 tinha como premissa ocupar simultaneamente o espaço da mídia. A ocupação dos meios de comunicação de massa, os registros gerados pela imprensa, bem como as documentações fotográficas e publicações feitas pelo grupo, sempre foram planejadas pelos artistas como parte integrante das intervenções.

Após o término do grupo, em 1982, cada um dos artistas seguiu sua própria trajetória. No entanto, exposições retrospectivas sobre o 3Nós3 foram realizadas recentemente em instituições como Museu de Artes Reina Sofia - Madrid, Centro Cultural São Paulo, Itaú Cultural - São Paulo, Kunsthalle Kassel, Alemanha, Migros Museum - Zurich e Moore Institute, Leeds, Inglaterra."

3NÓS3

3Nós3, "X-Galeria", 1979, documentação fotográfica de intervenção, 40,7 x 32,8 cm Cortesia Galeria Jaqueline Martins

"São Paulo, 1979 - 1982.

Composto por Hudinilson Jr (1957-2013), Mario Ramiro (1957) e Rafael França (1957-1991), o grupo 3Nós3 surge em meio a uma nova geração de artistas e grupos dos anos 1970 que propunham a ocupação e apropriação de espaços da cidade. 3Nós3, criado em 1979, via a cidade como superfície ativa para intervenção, e realizou uma série de intervenções na cidade de São Paulo, sendo a mais notória a ação Ensacamento – onde monumentos públicos da cidade foram encapuzados ilegalmente com sacos plásticos na noite de 27 de Abril de 1979. O grupo também realizou ações onde criticava a institucionalização dos espaços de arte da cidade (X-Galeria – lacramento simbólico de galerias de arte da cidade, com um grande “X” feito com fita crepe, acompanhado de um bilhete afixado à porta de entrada com a mensagem: “O que está dentro fica, o que está fora se expande”) – e ações no complexo viário da cidade, bloqueando a passagem dos carros feitas com extensas faixas de plástico colorido.

Em conjunto com as ações urbanas, o 3Nós3 tinha como premissa ocupar simultaneamente o espaço da mídia. A ocupação dos meios de comunicação de massa, os registros gerados pela imprensa, bem como as documentações fotográficas e publicações feitas pelo grupo, sempre foram planejadas pelos artistas como parte integrante das intervenções.

Após o término do grupo, em 1982, cada um dos artistas seguiu sua própria trajetória. No entanto, exposições retrospectivas sobre o 3Nós3 foram realizadas recentemente em instituições como Museu de Artes Reina Sofia - Madrid, Centro Cultural São Paulo, Itaú Cultural - São Paulo, Kunsthalle Kassel, Alemanha, Migros Museum - Zurich e Moore Institute, Leeds, Inglaterra."

3NÓS3

3Nós3, "X-Galeria", 1979, documentação fotográfica de intervenção, 35,2 x 22,2 cm Cortesia Galeria Jaqueline Martins

"São Paulo, 1979 - 1982.

Composto por Hudinilson Jr (1957-2013), Mario Ramiro (1957) e Rafael França (1957-1991), o grupo 3Nós3 surge em meio a uma nova geração de artistas e grupos dos anos 1970 que propunham a ocupação e apropriação de espaços da cidade. 3Nós3, criado em 1979, via a cidade como superfície ativa para intervenção, e realizou uma série de intervenções na cidade de São Paulo, sendo a mais notória a ação Ensacamento – onde monumentos públicos da cidade foram encapuzados ilegalmente com sacos plásticos na noite de 27 de Abril de 1979. O grupo também realizou ações onde criticava a institucionalização dos espaços de arte da cidade (X-Galeria – lacramento simbólico de galerias de arte da cidade, com um grande “X” feito com fita crepe, acompanhado de um bilhete afixado à porta de entrada com a mensagem: “O que está dentro fica, o que está fora se expande”) – e ações no complexo viário da cidade, bloqueando a passagem dos carros feitas com extensas faixas de plástico colorido.

Em conjunto com as ações urbanas, o 3Nós3 tinha como premissa ocupar simultaneamente o espaço da mídia. A ocupação dos meios de comunicação de massa, os registros gerados pela imprensa, bem como as documentações fotográficas e publicações feitas pelo grupo, sempre foram planejadas pelos artistas como parte integrante das intervenções.

Após o término do grupo, em 1982, cada um dos artistas seguiu sua própria trajetória. No entanto, exposições retrospectivas sobre o 3Nós3 foram realizadas recentemente em instituições como Museu de Artes Reina Sofia - Madrid, Centro Cultural São Paulo, Itaú Cultural - São Paulo, Kunsthalle Kassel, Alemanha, Migros Museum - Zurich e Moore Institute, Leeds, Inglaterra."

ALETA VALENTE

Aleta Valente, "Dupla Exposição (Garota da Laje)", 2019, adesivo vinílico sobre espelho, 100 x 180 x 2,5 cm, coleção Fernando Marques Oliveira

"Artista brasileira, nasceu em 1986 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. De produções fotográficas, ao mesmo tempo, requintadas e banais, atos improvisados e situações instalativas que preveem a participação do público, seu trabalho se ativa por fissuras entre o campo da arte e da tecnologia e se desdobra em zonas insólitas. Em suas obras – low-res vídeos, memes, SEO, hipertextos e links – a artista opera distintos processos de criação, contrapondo a desproporção do plano geográfico da cidade e alinhando realidades para além de reais e virtuais. Em seus processos artísticos, a arte se torna um mecanismo político onde questiona a massificação e mercantilização dos estereótipos de gênero, autonomia do próprio corpo e a legalização do aborto em interseções que se conectam com a luta por recursos de independência e autonomia da mulher. A cisão da fêmea é a nevralgia das manifestações de Valente, o protesto para a mudança nas estruturas políticas em relação ao corpo feminino é um trabalho elasticamente praticado por ela, que a todo momento tensiona a narrativa da publicização da imagem sensual da mulher, explorada pela sociedade machista capitalista. Com um prato de comida entre as pernas, de ponta a cabeça sobre uma pilha de entulhos ou de peito aberto e coberto de moedas, Aleta investiga a domesticação, a subserviência e a redefinição da mulher. Com um celular em mãos a artista produz, fotografa, edita e distribui imagem e seu discurso mundo afora.

Em 2020, participou do “Artifício – o podcast do PIPA”, plataforma sonora quinzenal do Prêmio PIPA com curadoria de Luiz Camillo Osorio. Em 2019, realizou sua primeira exposição individual: “Superexposição”, na galeria A Gentil Carioca, mesmo ano em que foi ganhadora da Bolsa ZUM de Fotografia no Instituto Moreira Salles (IMS-RJ). Além das indicações ao Paul Huf Award (Holanda) em 2020 e ao Prêmio Pipa em 2019 e 2017, a artista participou das exposições “Histórias da Sexualidade”, no MASP em 2018, “Latin Reconquista: La Colônia Contrataca”, na ABM Confecciones em Madri em 2018, “Composições Políticas”, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica em 2016 e “Abre Alas”, na A Gentil Carioca em 2015. Suas obras integram a coleção do Instituto Pipa."

ANNA BELLA GEIGER

Anna Bella Geiger, "Local da Ação n.8", 1980, fotogravura em metal e serigrafia, 30 x 30 cm, coleção da artista

"Artista, graduada em Letras Anglo-Germânicas pela UFRJ e em Sociologia da Arte pela New York University. Realizou exposições, recebeu prêmios e bolsas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova York) e a do Centre Georges Pompidou (Paris). Publicou, com Fernando Cocchiarale, o livro Abstracionismo geométrico e informal (Funarte, 1987)."

ANNA BELLA GEIGER

Anna Bella Geiger, "Local da Ação n.9", 1980, fotogravura em metal e serigrafia, 30 x 30 cm, coleção da artista

"Artista, graduada em Letras Anglo-Germânicas pela UFRJ e em Sociologia da Arte pela New York University. Realizou exposições, recebeu prêmios e bolsas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova York) e a do Centre Georges Pompidou (Paris). Publicou, com Fernando Cocchiarale, o livro Abstracionismo geométrico e informal (Funarte, 1987)."

ANNA BELLA GEIGER

Anna Bella Geiger, "Local da Ação n.11", 1979, fotogravura em metal e fotoserigrafia, 29 x 50 cm, coleção da artista

"Artista, graduada em Letras Anglo-Germânicas pela UFRJ e em Sociologia da Arte pela New York University. Realizou exposições, recebeu prêmios e bolsas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova York) e a do Centre Georges Pompidou (Paris). Publicou, com Fernando Cocchiarale, o livro Abstracionismo geométrico e informal (Funarte, 1987)."

ANNA BELLA GEIGER

Anna Bella Geiger, "Sem título (Trevas)", 1974, fotogravura em metal e serigrafia, 30 x 40 cm, coleção da artista

"Artista, graduada em Letras Anglo-Germânicas pela UFRJ e em Sociologia da Arte pela New York University. Realizou exposições, recebeu prêmios e bolsas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova York) e a do Centre Georges Pompidou (Paris). Publicou, com Fernando Cocchiarale, o livro Abstracionismo geométrico e informal (Funarte, 1987)."

ANNA BELLA GEIGER

Anna Bella Geiger, "Local da ação", 1978, vídeo, 2'05" coleção da artista

"Artista, graduada em Letras Anglo-Germânicas pela UFRJ e em Sociologia da Arte pela New York University. Realizou exposições, recebeu prêmios e bolsas no Brasil e no exterior. Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova York) e a do Centre Georges Pompidou (Paris). Publicou, com Fernando Cocchiarale, o livro Abstracionismo geométrico e informal (Funarte, 1987)."

CAROLINE VALANSI

Caroline Valansi, "Tratado", 2019, relevo seco em papel, luz de led, 70 x 50 cm, coleção da artista

"Caroline Valansi é artista visual, professora e trabalha com saúde mental. Sua produção artística transita entre a palavra, o espaço e a ficção. Suas obras sempre foram enraizadas em seu forte interesse em traços coletivos e histórias íntimas. Caroline utiliza materiais familiares em sua pesquisa: fotos de salas de cinemas, velhos filmes pornográficos, imagens encontradas da internet e suas próprias fotografias, colagens e desenhos e, juntos, somam uma ampla exploração de representações da sexualidade feminina contemporânea. Já participou de exposições coletivas no Brasil, Cuba, Portugal, França, Colômbia e Argentina. Em 2020 participou da Bienal Internacional de Asunción (BIA), no Paraguai."

CILDO MEIRELES

Cildo Meireles, "Um sanduíche muito branco" 1966, pão e algodão, dimensões variáveis, cópia de exibição

"Estudou com o artista peruano Félix Barrenechea em Brasília (1963), na Escola Nacional de Belas-Artes (1968), Rio de Janeiro.

Realiza sua primeira individual (1967) no Museu de Arte Moderna da Bahia. De 71 a 73 vive em Nova York, onde havia participado da exposição Information, no MOMA, em 1970. Em 1975 foi um dos fundadores da Revista Malasartes.

Entre outras, realiza exposições no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil),1975; Pinacoteca de São Paulo (Brasil)1978/2006; Magiciens de la Terre, Pompidou/La Villette (França),1989; Institut Valenciá D´Art Modern – IVAM (Espanha),1995; New Museum, NY (EUA), 1999; Institute of Contemporary Art, Boston (EUA); Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), 2000; Tate Modern em Londres (Inglaterra), 2008, posteriormente apresentada no MACBA, Barcelona (Espanha) e MUAC, Cidade do México (México), 2009. Centro de Arte Reina Sofia, Palácio de Velazquez, Madri (Espanha), 2013 posteriormente apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (Portugal) 2013-2014, Pirelli Hangar Bicocca, em Milão (Itália), 2014; National Center for Contemporary Art Cerrillos, Santiago, (Chile), 2019; SESC Pompéia, São Paulo (Brasil). Participa de várias bienais, entre outras: Veneza (Itália) em 1976/2003/2005 e 2009; Sydney (Austrália),1984; São Paulo (Brasil), 1981/1998 e 2010 e Documenta de Kassel (Alemanha), 1992 e 2002.

Em 2008 recebeu o 7º Prêmio Velázquez de Artes Plásticas em reconhecimento à sua trajetória artística."

DARKS MIRANDA

Darks Miranda, "Transmissão Devora: manutenção da imagem", 2021, vídeo, coleção da artista

Autoficção e incorporação de forças incontroláveis, Darks Miranda é uma entidade pastelão das trevas que equilibra frutas sobre a cabeça assombrada por suas antepassadas – todas de origem duvidosa e variada. Brota dos escombros mudos da modernidade, sem ginga, e desliza pelas camadas de lodo acumuladas no concreto através dos tempos.

DIAMBE

Diambe, "Troca de Segredos (5 segredos), série RCT", 2019-2021, serigrafias e costura em tecido, 170 x 160 cm, coleção da artista

"Diambe (1993, RJ)

É artista, escritora e ativista social. Posiciona sua prática entre coreografia e escultura devido aos trabalhos que desenvolve com gravura, costura, movimento, arquitetura, texto, pintura e comida. Suas situações intencionam re-contar histórias em espaços possíveis para seu próprio corpo dissidente. Formou-se em Comunicação Social pela UFRJ, passou pelo Departamento de Artes e Mídias da Université Sorbonne Nouvelle e também pelo programa público da EAV entre outras formações artísticas."

DIAMBE

Diambe, "Atlântica, Av. Atlântica, série Devolta", 2020, coreografia (vídeo), 3'29", coleção da artista

"Diambe (1993, RJ)

É artista, escritora e ativista social. Posiciona sua prática entre coreografia e escultura devido aos trabalhos que desenvolve com gravura, costura, movimento, arquitetura, texto, pintura e comida. Suas situações intencionam re-contar histórias em espaços possíveis para seu próprio corpo dissidente. Formou-se em Comunicação Social pela UFRJ, passou pelo Departamento de Artes e Mídias da Université Sorbonne Nouvelle e também pelo programa público da EAV entre outras formações artísticas."

DIAMBE

Diambe, "Isabel, Av. Princesa Isabel", 2020, fotografia, 60 x 90 cm, coleção da artista

"Diambe (1993, RJ)

É artista, escritora e ativista social. Posiciona sua prática entre coreografia e escultura devido aos trabalhos que desenvolve com gravura, costura, movimento, arquitetura, texto, pintura e comida. Suas situações intencionam re-contar histórias em espaços possíveis para seu próprio corpo dissidente. Formou-se em Comunicação Social pela UFRJ, passou pelo Departamento de Artes e Mídias da Université Sorbonne Nouvelle e também pelo programa público da EAV entre outras formações artísticas."

ERNESTO NETO

Ernesto Neto, "O tempo e o sono vazio", 2000, fotografia, díptico, 100 x 216 cm, coleção do artista

Nasceu em 1964 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Desde o início de sua carreira, o artista busca desafiar e expandir o vocabulário da escultura, explorando conexões formais e simbólicas entre diferentes materiais, com a força da gravidade como elemento implícito. Nos últimos anos, Neto se volta para materiais naturais, como tecidos e madeira, e para a interação física como aspecto fundamental de sua poética. Formas orgânicas ecoam matrizes e cores de organismos vivos. Suas obras ativam múltiplos sentidos, convidando-nos a entrar em estados meditativos e a reconectar com o sagrado. Vem desenvolvendo seu trabalho em diversas exposições individuais, coletivas e Bienais.

EVANDRO TEIXEIRA

Evandro Teixeira, "Queda do motociclista da FAB", 1965, fotografia, 50 x 34 cm, coleção do Instituto Moreira Salles

Nasceu na cidade baiana de Santa Inês (ou em Irajuba, segundo outras versões), em 1935, iniciando sua carreira jornalística em 1958, em O Diário de Notícias, em Salvador, transferindo-se depois para o Diário da Noite (do grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand), na cidade do Rio de Janeiro, onde se radicou e mora até hoje. Em 1963, ingressou no Jornal do Brasil, onde se tornou uma figura mítica do fotojornalismo nacional. Trabalhou no JB durante 47 anos, deixando o jornal apenas em 2010, quando este interrompeu a circulação impressa para se concentrar apenas na edição on line. Extremamente versátil, destacou-se em diversos campos da cobertura jornalística, desde os temas políticos até a fotografia de esporte. Entre os momentos marcantes de sua carreira figuram a cobertura da chegada do general Castello Branco ao Forte de Copacabana durante o golpe militar de 1964, a repressão ao movimento estudantil no Rio de Janeiro, em 1968, e a queda do governo Salvador Allende, no Chile, em 1973; assim como a cobertura de diversos Jogos Olímpicos e Copas do Mundo. É autor dos livros: Fotojornalismo (1983); Canudos 100 anos (1997); e 68 destinos: Passeata dos 100 mil (2008), sobre integrantes da celebrada manifestação de protesto à Ditadura Militar, que Evandro fotografou quatro décadas mais tarde.

FELIPE ABDALA

Felipe Abdala, "Boca Seca", 2021, ação; imagem: divulgação

Graduado em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2014) e mestrando em Artes pelo PPGARTES/UERJ. Em meus trabalhos penso o desenho enquanto marca, enquanto modo de denunciar uma existência e resistência, expandindo os limites do meio para outras possibilidades, ações, apropriações e arqueologias. Participou das exposições "aragem" (Galeria Anita Schwartz, 2021), "vaivém" (CCBBs São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, 2019-2020), "força fraca" (Caixa Preta, Rio de Janeiro, 2019), "Panelas de Pressão também Sibilam" (Centro de Arte Hélio Oiticica, 2018), "Abre Alas" (A Gentil Carioca, 2015), "Situações Brasília" (Museu Nacional, Brasília, 2015), "65º Salão de Abril" (CCBNB, Fortaleza, 2014). Em 2019, foi um dos artistas residentes da Residência Artística FAAP (São Paulo). Foi um dos artistas premiados no 65º Salão de Abril.

GILSON PLANO

Gilson Plano, "O fantasma que a floresta nos deixa", 2021, ação

"Gilson Plano (Goiânia, 1988)

É artista visual e educador, desenvolve trabalhos e pesquisa na intersecção de performance, escultura, fotografia e vídeo. foi aluno do curso Formação e Deformação da EAV Parque Lages 2019. investiga em sua produção artística o imaginário sobre a história o corpo, acompanhadas das idéias de peso, ficção e encantamento. participou de exposições como: A casa Carioca - Museu de Arte do Rio - 2020; Estopim e Segredo: uma exposição em cinco corte - EAV - 19/20; Festival Val"

GUGA FERRAZ

Guga Ferraz, "Até onde o mar vinha, até onde o rio ia", 2010, documentação fotográfica de intervenção urbana, 103 x 54 cm, coleção do artista

Gustavo Nascimento Junqueira Ferraz é artista visual e vive e trabalha no Rio de Janeiro. É graduado em escultura pela Escola de Belas Artes/UFRJ. A partir do ano 2000, integra o grupo Atrocidades Maravilhosas, realizando trabalhos de intervenção urbana na cidade do Rio de Janeiro.

GUSTAVO TORRES

Gustavo Torres, "30", 2013, luvas de látex, 28 x 13 cm, coleção do artista

Gustavo Torres é artista visual e sonoro. Em 2013, quando produzi "30", minha obra que compõe a Mostra Hábito/Habitante, eu frequentava o curso de escultura do falecido João Carlos Goldberg, figura importante na história da escola e em minha formação. Como era de costume, a aula começava no café, onde aos poucos os alunos chegavam. Frequentemente era necessário se mudar para uma mesa maior. Foi em um desses momentos em que, ansioso, mostrei "30" para João, me referindo a ela como uma "bobeira que havia feito". Ele, no entanto, me repreendeu e disse que não via bobeira alguma, mas sim algo muito interessante, que havia alguma coisa ali naquele objeto que era digno da nossa atenção. Pegou as luvas e ficou por um tempo com elas sobre suas mãos e depois em cima da mesa, olhando-a. Nesse momento João, sem saber, me dava a certeza de que meu interesse pelas coisas pequenas poderia ser grande. Descanse em paz grande João.

HUDINILSON JR

Hudinilson Jr, Sem título, circa 1980, xerox, 21,5 x 33 cm, Cortesia Galeria Jaqueline Martins

"Hudinilson Jr foi um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração, influenciando toda a cena artística brasileira, não só através de sua produção individual entre as décadas de 70 e 2000 mas, principalmente, por seu papel ativo como personalidade catalisadora de coletivos e exposições experimentais. A xerografia, técnica que se tornou ao longo dos anos sua preferida – tanto por questões práticas quanto conceituais - começou a interessar Hudinilson entre 1977 e 1978. Na Universidade de São Paulo, através de professores e artistas que o apoiavam, ele teve contato direto com a máquina, sem técnicos intermediários. Durante este período, o artista aprendeu a operar a máquina até seu limite, explorando todas as possibilidades gráficas possíveis; ele ampliava detalhes, retalhava-os, ampliava novamente, distorcendo as imagens de seu corpo até o ponto em que se tornavam pura textura abstrata. Ele dizia que esse exercício era um perder-se no ver, um “exercício de me ver”, expressão que deu título a muitas de suas séries. O artista, assim, fez do próprio corpo nu erotizado o elemento central de sua obra, a matriz e a imagem dos trabalhos.

Nos últimos anos, o trabalho de Hudinilson Jr foi apresentado em importantes exposições coletivas como Histórias da Sexualidade - MASP (São Paulo), Copyart in Brazil - 1970-1990 (University of San Diego), The Matter of Photography in Americas (Stanford University, EUA), Bienal Internacional de Glasgow (2014)e a 31a Bienal Internacional de São Paulo. O artista teve também seu trabalho apresentado recentemente em exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP e Scrap Metal Gallery (Toronto).

Seu trabalho integra importantes coleções, como: MoMA (Nova York, EUA), Museu Reina Sofia (Madrid, Espanha), Migros Museum (Zurique, Suiça), MAGA Museo d’Arte (Gallarate, Itália), MALBA (Buenos Aires, Argentina), MASP (São Paulo, Brasil), Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (São Paulo, Brasil) e o Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, Brasil)."

HUDINILSON JR

Hudinilson Jr, Sem título, 1981, xerox, 63 x 33,5 cm, Cortesia Galeria Jaqueline Martins

"Hudinilson Jr foi um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração, influenciando toda a cena artística brasileira, não só através de sua produção individual entre as décadas de 70 e 2000 mas, principalmente, por seu papel ativo como personalidade catalisadora de coletivos e exposições experimentais. A xerografia, técnica que se tornou ao longo dos anos sua preferida – tanto por questões práticas quanto conceituais - começou a interessar Hudinilson entre 1977 e 1978. Na Universidade de São Paulo, através de professores e artistas que o apoiavam, ele teve contato direto com a máquina, sem técnicos intermediários. Durante este período, o artista aprendeu a operar a máquina até seu limite, explorando todas as possibilidades gráficas possíveis; ele ampliava detalhes, retalhava-os, ampliava novamente, distorcendo as imagens de seu corpo até o ponto em que se tornavam pura textura abstrata. Ele dizia que esse exercício era um perder-se no ver, um “exercício de me ver”, expressão que deu título a muitas de suas séries. O artista, assim, fez do próprio corpo nu erotizado o elemento central de sua obra, a matriz e a imagem dos trabalhos.

Nos últimos anos, o trabalho de Hudinilson Jr foi apresentado em importantes exposições coletivas como Histórias da Sexualidade - MASP (São Paulo), Copyart in Brazil - 1970-1990 (University of San Diego), The Matter of Photography in Americas (Stanford University, EUA), Bienal Internacional de Glasgow (2014)e a 31a Bienal Internacional de São Paulo. O artista teve também seu trabalho apresentado recentemente em exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP e Scrap Metal Gallery (Toronto).

Seu trabalho integra importantes coleções, como: MoMA (Nova York, EUA), Museu Reina Sofia (Madrid, Espanha), Migros Museum (Zurique, Suiça), MAGA Museo d’Arte (Gallarate, Itália), MALBA (Buenos Aires, Argentina), MASP (São Paulo, Brasil), Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (São Paulo, Brasil) e o Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, Brasil)."

HUDINILSON JR

Hudinilson Jr, "'Narcisse' - exercício de me ver II", 1982, documentação de performance, fotografia, políptico de 5 - 61 x 37 cm cada, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Hudinilson Jr foi um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração, influenciando toda a cena artística brasileira, não só através de sua produção individual entre as décadas de 70 e 2000 mas, principalmente, por seu papel ativo como personalidade catalisadora de coletivos e exposições experimentais. A xerografia, técnica que se tornou ao longo dos anos sua preferida – tanto por questões práticas quanto conceituais - começou a interessar Hudinilson entre 1977 e 1978. Na Universidade de São Paulo, através de professores e artistas que o apoiavam, ele teve contato direto com a máquina, sem técnicos intermediários. Durante este período, o artista aprendeu a operar a máquina até seu limite, explorando todas as possibilidades gráficas possíveis; ele ampliava detalhes, retalhava-os, ampliava novamente, distorcendo as imagens de seu corpo até o ponto em que se tornavam pura textura abstrata. Ele dizia que esse exercício era um perder-se no ver, um “exercício de me ver”, expressão que deu título a muitas de suas séries. O artista, assim, fez do próprio corpo nu erotizado o elemento central de sua obra, a matriz e a imagem dos trabalhos.

Nos últimos anos, o trabalho de Hudinilson Jr foi apresentado em importantes exposições coletivas como Histórias da Sexualidade - MASP (São Paulo), Copyart in Brazil - 1970-1990 (University of San Diego), The Matter of Photography in Americas (Stanford University, EUA), Bienal Internacional de Glasgow (2014)e a 31a Bienal Internacional de São Paulo. O artista teve também seu trabalho apresentado recentemente em exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP e Scrap Metal Gallery (Toronto).

Seu trabalho integra importantes coleções, como: MoMA (Nova York, EUA), Museu Reina Sofia (Madrid, Espanha), Migros Museum (Zurique, Suiça), MAGA Museo d’Arte (Gallarate, Itália), MALBA (Buenos Aires, Argentina), MASP (São Paulo, Brasil), Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (São Paulo, Brasil) e o Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, Brasil)."

HUDINILSON JR

Hudinilson Jr, "'Narcisse' - exercício de me ver II", 1982, documentação de performance, fotografia, políptico de 5 - 61 x 37 cm cada, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Hudinilson Jr foi um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração, influenciando toda a cena artística brasileira, não só através de sua produção individual entre as décadas de 70 e 2000 mas, principalmente, por seu papel ativo como personalidade catalisadora de coletivos e exposições experimentais. A xerografia, técnica que se tornou ao longo dos anos sua preferida – tanto por questões práticas quanto conceituais - começou a interessar Hudinilson entre 1977 e 1978. Na Universidade de São Paulo, através de professores e artistas que o apoiavam, ele teve contato direto com a máquina, sem técnicos intermediários. Durante este período, o artista aprendeu a operar a máquina até seu limite, explorando todas as possibilidades gráficas possíveis; ele ampliava detalhes, retalhava-os, ampliava novamente, distorcendo as imagens de seu corpo até o ponto em que se tornavam pura textura abstrata. Ele dizia que esse exercício era um perder-se no ver, um “exercício de me ver”, expressão que deu título a muitas de suas séries. O artista, assim, fez do próprio corpo nu erotizado o elemento central de sua obra, a matriz e a imagem dos trabalhos.

Nos últimos anos, o trabalho de Hudinilson Jr foi apresentado em importantes exposições coletivas como Histórias da Sexualidade - MASP (São Paulo), Copyart in Brazil - 1970-1990 (University of San Diego), The Matter of Photography in Americas (Stanford University, EUA), Bienal Internacional de Glasgow (2014)e a 31a Bienal Internacional de São Paulo. O artista teve também seu trabalho apresentado recentemente em exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP e Scrap Metal Gallery (Toronto).

Seu trabalho integra importantes coleções, como: MoMA (Nova York, EUA), Museu Reina Sofia (Madrid, Espanha), Migros Museum (Zurique, Suiça), MAGA Museo d’Arte (Gallarate, Itália), MALBA (Buenos Aires, Argentina), MASP (São Paulo, Brasil), Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (São Paulo, Brasil) e o Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, Brasil)."

HUDINILSON JR

Hudinilson Jr, "'Narcisse' - exercício de me ver II", 1982, documentação de performance, fotografia, políptico de 5 - 61 x 37 cm cada, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Hudinilson Jr foi um dos mais importantes artistas brasileiros de sua geração, influenciando toda a cena artística brasileira, não só através de sua produção individual entre as décadas de 70 e 2000 mas, principalmente, por seu papel ativo como personalidade catalisadora de coletivos e exposições experimentais. A xerografia, técnica que se tornou ao longo dos anos sua preferida – tanto por questões práticas quanto conceituais - começou a interessar Hudinilson entre 1977 e 1978. Na Universidade de São Paulo, através de professores e artistas que o apoiavam, ele teve contato direto com a máquina, sem técnicos intermediários. Durante este período, o artista aprendeu a operar a máquina até seu limite, explorando todas as possibilidades gráficas possíveis; ele ampliava detalhes, retalhava-os, ampliava novamente, distorcendo as imagens de seu corpo até o ponto em que se tornavam pura textura abstrata. Ele dizia que esse exercício era um perder-se no ver, um “exercício de me ver”, expressão que deu título a muitas de suas séries. O artista, assim, fez do próprio corpo nu erotizado o elemento central de sua obra, a matriz e a imagem dos trabalhos.

Nos últimos anos, o trabalho de Hudinilson Jr foi apresentado em importantes exposições coletivas como Histórias da Sexualidade - MASP (São Paulo), Copyart in Brazil - 1970-1990 (University of San Diego), The Matter of Photography in Americas (Stanford University, EUA), Bienal Internacional de Glasgow (2014)e a 31a Bienal Internacional de São Paulo. O artista teve também seu trabalho apresentado recentemente em exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP e Scrap Metal Gallery (Toronto).

Seu trabalho integra importantes coleções, como: MoMA (Nova York, EUA), Museu Reina Sofia (Madrid, Espanha), Migros Museum (Zurique, Suiça), MAGA Museo d’Arte (Gallarate, Itália), MALBA (Buenos Aires, Argentina), MASP (São Paulo, Brasil), Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brasil), Museu de Arte Moderna (São Paulo, Brasil) e o Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo, Brasil)."

IOLE DE FREITAS

Iole de Freitas, "O Outro", 1979-2019, fotografia, 140 x 53 cm, coleção EAV Parque Lage

"Realizou diversas exposições no Brasil e no exterior, entre as quais se destacam a 12ª Documenta de Kassel (2007) e as Bienais de Paris (1975) e Veneza (1978). Dirigiu o Instituto Nacional de Artes Plásticas (1988-1989). Desde 1994 é professora, orientando grupos de análise da produção artística contemporânea."

KAUÊ GARCIA

Kauê Garcia, "Arrivistas", 2020, pôsteres para livre distribuição, coleção do artista

"Kauê Garcia (1984), vive e trabalha em Campinas-SP.

Graduado em Artes Visuais pela Puc e mestrando em Poéticas Visuais e Processos de Criação pela Unicamp.

Sua pesquisa é caracterizada por um olhar crítico à sociedade contemporânea, investigando estruturas de poder, estratégias capitalistas, símbolos nacionais, momentos políticos, história da arte, mercado financeiro, ideologia, classes sociais, crime e ilegalidade.

A partir de um olhar atento a essas questões, experimenta diversas saídas para os trabalhos, como: instalações, vídeos, sons, objetos, cartazes, pinturas, desenhos, ações e intervenções.

Participou de diversas exposições como: Ninguém vai tombar nossa bandeira (2021), 45o

SARP (2020 - MARP), Arrivistas (2020 - Oma Galeria), Lorem Ipsum (2020 - Galeria Aymoré),

O que não é floresta é prisão política política (2019 - Galeria Reocupa), Verbo (2019 -

Galeria Vermelho), FIME (2016 - CCSP), Contramão (2015 - Galeria Eduardo Fernandes -

São Paulo/SP), 1o Frestas - Trienal de Artes (2014 - Sesc Sorocaba), Multitude (2014 - Sesc Pompéia), entre outras."

LÍVIA AQUINO

Lívia Aquino, "2720 Viva Maria", 2017, tecido e feltro realizados coletivamente, 460 x 68 cm, coleção da artista

Nascida em Fortaleza, em 1971. É pesquisadora do campo da cultura e das artes visuais, é professora e artista. Sua prática opera conexões entre a imagem, a escrita e a leitura como textos, explorando seus significados e os efeitos que produzem no espaço e com o outro. Doutora em Artes Visuais e Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É docente da pós-graduação em Práticas Artísticas Contemporâneas e no Tecnólogo em Produção Cultural da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Em 2015 foi contemplada com o Prêmio Funarte Marc Ferrez. Participou de exposições coletivas na Galeria Reocupa Ocupação 9 de julho, Fundação Joaquim Nabuco, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Museu do Estado do Pará, na HibertRaum Gallery Berlin, no Instituto Adelina, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, no Sesc São Carlos, na Pinacoteca de São Paulo e no Centro Cultural São Paulo.

LORRAN DIAS

Lorran Dias, "Transmissão II", 2021, objeto/instalação, coleção do artista, Este trabalho foi possível pelo apoio do Critical + Creative Social Justice Studies - Research Excellence Cluster da University of British Columbia e pelos diálogos com Sabine Passareli e Denise Ferreira da Silva

"É diretor-roteirista, curador e artista visual. Nasceu na Favela da Maré (onde reside atualmente) e cresceu em Nova Iguaçu, baixada fluminense do Rio de Janeiro. Seus trabalhos tornam híbridos os limites entre ficção, memória afetiva e fato histórico.

Dirige e programa o conteúdo da TV Coragem (Instituto Moreira Salles, 2020), dirigiu e roteirizou Perpétuo (International Film Festival Rotterdam, 2019), o documentário Novo Rio, e co-dirigiu e roteirizou Usina-Desejo Contra a Indústria do Medo (Pivô Satélite, 2021), entre outros títulos com a Anarca Filmes (2014) - coletividade que co-fundou e que possui cópias de sua filmografia no acervo da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Seus últimos trabalhos em cinema e arte contemporânea foram comissionados pelo Pivô Arte e Pesquisa, pelo Programa Convida do Instituto Moreira Salles, e financiados pelo Critical + Creative Social Justice Studies da University of British Columbia (Canadá), Heinrich Boll Stiftung (Alemanha/Rio) e reconhecidos pelo The Documentary Impact Producer Relief Fund da Doc Society (Londres/Nova York). Recentemente escreveu a série de poesias Palavras em Carne Viva para Dentes-de-Leão, publicadas na revista Kuir Poetry (Berlin).

Graduou-se em Comunicação Social com habilitação em Cinema e TV pela Universidade Federal do Rio de Janeiro através do texto ""Disputas Sensíveis: Ensaio-manifesto contra o Olhar Colonial"". Estagiou na produtora Taiga Filmes e desde então atua na indústria audiovisual em equipes de roteiro, script doctoring e assistência de direção. "

LORRAN DIAS

Lorran Dias, "Transmission I: When Ficcion Becomes History", 2021, fotografia, 82 x 63 cm, coleção do artista. Este trabalho foi possível pelo apoio do Critical + Creative Social Justice Studies - Research Excellence Cluster da University of British Columbia e pelos diálogos com Sabine Passareli e Denise Ferreira da Silva

"É diretor-roteirista, curador e artista visual. Nasceu na Favela da Maré (onde reside atualmente) e cresceu em Nova Iguaçu, baixada fluminense do Rio de Janeiro. Seus trabalhos tornam híbridos os limites entre ficção, memória afetiva e fato histórico.

Dirige e programa o conteúdo da TV Coragem (Instituto Moreira Salles, 2020), dirigiu e roteirizou Perpétuo (International Film Festival Rotterdam, 2019), o documentário Novo Rio, e co-dirigiu e roteirizou Usina-Desejo Contra a Indústria do Medo (Pivô Satélite, 2021), entre outros títulos com a Anarca Filmes (2014) - coletividade que co-fundou e que possui cópias de sua filmografia no acervo da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Seus últimos trabalhos em cinema e arte contemporânea foram comissionados pelo Pivô Arte e Pesquisa, pelo Programa Convida do Instituto Moreira Salles, e financiados pelo Critical + Creative Social Justice Studies da University of British Columbia (Canadá), Heinrich Boll Stiftung (Alemanha/Rio) e reconhecidos pelo The Documentary Impact Producer Relief Fund da Doc Society (Londres/Nova York). Recentemente escreveu a série de poesias Palavras em Carne Viva para Dentes-de-Leão, publicadas na revista Kuir Poetry (Berlin).

Graduou-se em Comunicação Social com habilitação em Cinema e TV pela Universidade Federal do Rio de Janeiro através do texto ""Disputas Sensíveis: Ensaio-manifesto contra o Olhar Colonial"". Estagiou na produtora Taiga Filmes e desde então atua na indústria audiovisual em equipes de roteiro, script doctoring e assistência de direção. "

LUIZ ALPHONSUS

Luiz Alphonsus, "Negativo/Positivo", 1970, fotografia, políptico, 118,9 x 84,1 cm, cópia de exibição

"É possível, sem qualquer dúvida, afirmar que a extensa produção de Luiz Alphonsus desdobra-se e flutua ao redor de alguns dos movimentos e eventos mais significativos da vanguarda brasileira dos anos 1960: o Cinema Novo, as exposições Opinião 65, Opinião 66, Nova Objetividade e toda a efervescência da Tropicália. Luiz Alphonsus teve também participação em um dos projetos que guiaram o desenvolvimento da arte conceitual brasileira nos anos 70: fundou em 1969 (ao lado de Frederico Moraes, Cildo Meireles e Guilherme Vaz) a Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Luiz Alphonsus participou de exposições em algumas das instituições mais importantes do Brasil: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiros, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), Palácio Imperial do Rio de Janeiro e o MAR (Museu de Arte do Rio). Ele também participou de algumas das exposições mais seminais da arte experimental brasileira da década de 1970: Do Corpo à Terra (Belo Horizonte, 1970), com curadoria de Frederico Moraes em Belo Horizonte, e ExpoProjeção (São Paulo, 1973), com curadoria de Aracy Amaral, a primeira exposição coletiva em vídeo-arte do Brasil.

Conceitual, mas mestiço e polifônico, brasileiro. Projetual, mas sempre híbrido e apoiado na gambiarra. É nessa encruzilhada remixada de uma poética cabocla instalada no éter pós-tropical, que se encontra o espaço insinuado, alegórico e metafórico proposto pelo artista. O artista vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil."

MANATA LAUDARES

Manata Laudares, "Bandeira", 1998-2021, impressão sobre tecido, 300 x 300 cm, coleção dos artistas

"Dupla de artistas brasileiros em atividade desde 1998, composta por Franz Manata (artista, professor e pesquisador) e Saulo Laudares (artista, professor e DJ), ambos residentes no Rio de Janeiro. Desde 2009, coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. O duo é representado pela Sé Galeria, em São Paulo. "

MANATA LAUDARES

Manata Laudares, "Usutópico (cartaz)", 2006, jato de tinta sobre papel e objeto, 78 x 51 cm, Cortesia Sé Galeria

"Dupla de artistas brasileiros em atividade desde 1998, composta por Franz Manata (artista, professor e pesquisador) e Saulo Laudares (artista, professor e DJ), ambos residentes no Rio de Janeiro. Desde 2009, coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. O duo é representado pela Sé Galeria, em São Paulo. "

MANATA LAUDARES

Manata Laudares, "Usutópico (Bottle)", 2018, impressão sobre comprimidos de vidro, Cortesia da Sé Galeria

"Dupla de artistas brasileiros em atividade desde 1998, composta por Franz Manata (artista, professor e pesquisador) e Saulo Laudares (artista, professor e DJ), ambos residentes no Rio de Janeiro. Desde 2009, coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. O duo é representado pela Sé Galeria, em São Paulo. "

MANATA LAUDARES

Manata Laudares, "Usutópico (Love Parade)", 1995, objeto, 25 x 25 cm, Coleção dos artistas

"Dupla de artistas brasileiros em atividade desde 1998, composta por Franz Manata (artista, professor e pesquisador) e Saulo Laudares (artista, professor e DJ), ambos residentes no Rio de Janeiro. Desde 2009, coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. O duo é representado pela Sé Galeria, em São Paulo. "

MANATA LAUDARES

Manata Laudares, "Dancing", 2007-2013, instalação com neon, 30 x 110 cm, coleção dos artistas

"Dupla de artistas brasileiros em atividade desde 1998, composta por Franz Manata (artista, professor e pesquisador) e Saulo Laudares (artista, professor e DJ), ambos residentes no Rio de Janeiro. Desde 2009, coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. O duo é representado pela Sé Galeria, em São Paulo. "

MANOELA MEDEIROS

Manoela Medeiros, "Estudo de estruturas modernas modernas ruínas | florestas modernas, 2018, gesso e alumínio, dimensões variáveis, coleção da artista

A prática da artista Manoela Medeiros se move entre escultura, pintura, performance e instalação que articulam relações entre linguagem, natureza e ruína. A sua pesquisa centra-se na intervenção direta de espaços, na materialização de ciclos e ecossistemas, na construção de uma realidade complexa dentro da qual a distinção entre natureza e cultura desaparece. Sua pesquisa vai desde a arqueologia contemporânea, onde a artista percebe que a história está em constante mutação e disputa, até a ecologia solidária, onde o mundo só existe por meio da interação de materiais entre eles.

MÁRCIA FALCÃO

Márcia Falcão, "Vênus brilhante", 2020, barra de sabão esculpido, 18 x 5 x 4 cm, coleção da artista

Rio de Janeiro, 1985. Artista Plástica graduada em Pintura em 2010 pela UFRJ. Um dos temas recorrentes em seus trabalhos tem sido a problemática feminina vista através de experiências pessoais tendo o Rio de Janeiro como cenário, ora belo e poético, ora violento e assustador. Passeando pelo grotesco assume a linguagem figurativa como meio para transmitir críticas à contemporaneidade. Para além disto, Márcia se apropria de imagens iconográficas da história da arte, buscando romper com as figurações canônicas ressignificando-as à contemporaneidade, de forma com que, na maioria das vezes, estes ícones se adequem às identidades gráficas e alegorias do subúrbio. Faz parte do imaginário da artista buscar dentre acontecimentos corriqueiros no subúrbio, à signos visuais ligados a juventude, infância, festejo e maternidade, para manifestar como forma de empoderamento, a potência de seus ensaios político, estéticos, sociais e visuais. Cursou Imersões Poéticas no Paço imperial-RJ com Cadu e Marcelo Campos e cursa Conversas de Arte na EAV Parque Lage com Clarissa Diniz, Ana Miguel e Brígida Baltar.

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo "Hábito/Habitante", documentação da performance, 1985, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Hábito/Habitante", documentação da performance, 1985, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Hábito/Habitante", documentação da performance, 1985, fotográfica, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Hábito/Habitante", documentação da performance, 1985, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo "Para um corpo nas suas impossibilidades, da série “Hábito/Habitante”", 1987, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Para um corpo nas suas impossibilidades, da série “Hábito/Habitante”", documentação da obra, 1987, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Para um corpo nas suas impossibilidades, da série “Hábito/Habitante”", documentação da obra, 1987, fotografia, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Para um corpo nas suas impossibilidades, da série “Hábito/Habitante”", projeto da obra, 1987, fac-símile, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MARTHA ARAÚJO

Martha Araújo, "Para um corpo nas suas possibilidades”, texto da obra, 1985, fac-símile, Cortesia da Galeria Jaqueline Martins

"Maceió, Brasil, 1943. Vive e trabalha em Maceió. Desde o início da década de 1980, o trabalho de Martha Araújo se concentra nos limites do corpo, compreendido aqui em seu sentido físico, individual e suas conotações metafóricas e poéticas, nas quais o corpo é convidado a interagir publicamente com as roupas e objetos produzidos pela artista, e freqüentemente com outras pessoas, tornando-se assim, para todos os efeitos, um corpo comunitário e coletivo. Participou do VII e IX Salão Nacional de Artes Plásticas (MAM/RJ). Premiada no X Salão Carioca de Artes (1986). Realizou exposições individuais na Galeria do Centro Empresarial Rio, Rio de Janeiro (1986); Galeria Karandash, Maceió (1989); Galeria de arte do IBEU, Rio de Janeiro (1991); Galeria de Arte do Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro (1992); Itaugaleria, São Paulo (1992), RG – Oficina de Arte, Maceió (1993); e Galeria de Arte ACBEU, Salvador (1994). Em 2012 realizou as exposições individuais Entrópicos na Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas e Casulares Eclipsados na Arte Plural Galeria em Maceió. Em 2014 participou da 12a Bienal de Cuenca, e das mostras Ultrapassados na Broadway 1602 em Nova York, e artevida:parque na EAV/Parque Lage (Rio de Janeiro). Ainda em 2014, participou da III Mostra do Programa de Exposições 2014 do Centro Cultural São Paulo como Artista Convidada.

Em 2015, Martha Araújo teve sua primeira exposição individual na Galeria Jaqueline Martins, Para um corpo pleno de vazios. Em 2016 fez parte da coletiva Show Resistance Performace - Estratégias Estéticas sob Regimes Repressivos na América Latina no Museu Migros na Suíça e em 2017 foi escolhida para fazer parte da importante mostra restrospectiva Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, organizada pelo Hammer Museum, Los Angeles e com itinerâncias no Brooklyn Museum, Nova York e Pinacoteca do Estado, São Paulo. Desde então, ela participou também de exposições coletivas na KADIST Foundation, Paris, e Broad Art Museum, Michigan, EUA."

MATHEUS ROCHA PITTA

Matheus Rocha Pitta, Canal #3, 2010, foto, 90 x 90 cm, coleção Lais Myrrha

"Nascido em Tiradentes, Minas Gerais, Matheus Rocha Pitta vive e trabalha atualmente no Rio de Janeiro, onde estudou Historia (UFF) e Filosofia (Uerj).

Nos últimos anos têm investigado formas e percepções de gestos que têm implicações éticas. Atento à interseção da arte e a vida cotidiana, ele desloca os gestos de seu fundo biográfico e deliberadamente os eleva a atos estéticos com uma dimensão histórica.

Fotografias, vídeos e esculturas são usados para construir um repertório de gestos, que são disponibilizados com o público, tais como a “Primeira Pedra” (2015, Galeria Mendes Wood, São Paulo, Brasil), “No Hay Pan” (2015, Milão, Gluck50, Itália), “Assalto” (Bienal de Taipei, 2014), “Golpe de Graça” (2013, Pivo, São Paulo, Brasil) e “Aos vencedores as batatas” (2017, Kunstlerhaus Bethanien, Berlin, Alemanha)."

NÍDIA ARANHA

Nídia Aranha, "Ordenha", 2020, vídeo, 2'26", coleção da artista

Conhecida como Aranha, Nídia Aranha (@nidiaranha) nasceu em Itaguaí, na baixada fluminense do Rio de Janeiro. A artista – que estudou Design de Produto & Comunicação Visual (UFRJ). Sua prática artística passa pela construção de narrativas visuais subversivas com elementos ficcionais + documentais, que tangenciam relações de desobediência de gênero; Práticas de biohacking, tendo a performatividade enquanto afirmação dessas metodologias científicas experimentais; Design crítico e especulativo nos mais variados suportes; Criação de imagem (fotografia e manipulação digital) e videografia; Esculturas em polímeros e aço cirúrgico, dispositivos protéticos e instrumentais fazendo uso de técnicas de ourivesaria.

NÍDIA ARANHA

Nídia Aranha, "Cápsula de leite", 2020, leite de Travesti, vidro e aço inox, 18 cm, coleção da artista

Conhecida como Aranha, Nídia Aranha (@nidiaranha) nasceu em Itaguaí, na baixada fluminense do Rio de Janeiro. A artista – que estudou Design de Produto & Comunicação Visual (UFRJ). Sua prática artística passa pela construção de narrativas visuais subversivas com elementos ficcionais + documentais, que tangenciam relações de desobediência de gênero; Práticas de biohacking, tendo a performatividade enquanto afirmação dessas metodologias científicas experimentais; Design crítico e especulativo nos mais variados suportes; Criação de imagem (fotografia e manipulação digital) e videografia; Esculturas em polímeros e aço cirúrgico, dispositivos protéticos e instrumentais fazendo uso de técnicas de ourivesaria.

PRIMEIRA ESCOLA DE INDISCIPLINA DO BRASIL

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil, Camiseta da Semana Poliesportiva

A Primeira Escola de Indisciplina do Brasil (EIB) é um processo de imaginação político-pedagógico, que busca investigar as diversas possibilidades de construir um currículo a partir das pedagogias/aprendizagens indisciplinares territorializando o Brasil como escola e pátio de produção de conhecimento dissidente. A secretaria (SEC-EIB) e a escola tem como função organizar as atividades e proposições para imaginação como a construção de um currículo escolar e a produção do Projeto Político-Pedagógico da escola, jogando com as expectativas e parâmetros do que seria válido como conteúdo escolar, o corpo docente de uma escola de indisciplina, os territórios de aprendizagem e os diversos materiais pedagógicos.

PRIMEIRA ESCOLA DE INDISCIPLINA DO BRASIL

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil, Logo da Semana Poliesportiva

A Primeira Escola de Indisciplina do Brasil (EIB) é um processo de imaginação político-pedagógico, que busca investigar as diversas possibilidades de construir um currículo a partir das pedagogias/aprendizagens indisciplinares territorializando o Brasil como escola e pátio de produção de conhecimento dissidente. A secretaria (SEC-EIB) e a escola tem como função organizar as atividades e proposições para imaginação como a construção de um currículo escolar e a produção do Projeto Político-Pedagógico da escola, jogando com as expectativas e parâmetros do que seria válido como conteúdo escolar, o corpo docente de uma escola de indisciplina, os territórios de aprendizagem e os diversos materiais pedagógicos.

PRIMEIRA ESCOLA DE INDISCIPLINA DO BRASIL

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil, Parte do uniforme da EIB - Semana Poliesportiva

A Primeira Escola de Indisciplina do Brasil (EIB) é um processo de imaginação político-pedagógico, que busca investigar as diversas possibilidades de construir um currículo a partir das pedagogias/aprendizagens indisciplinares territorializando o Brasil como escola e pátio de produção de conhecimento dissidente. A secretaria (SEC-EIB) e a escola tem como função organizar as atividades e proposições para imaginação como a construção de um currículo escolar e a produção do Projeto Político-Pedagógico da escola, jogando com as expectativas e parâmetros do que seria válido como conteúdo escolar, o corpo docente de uma escola de indisciplina, os territórios de aprendizagem e os diversos materiais pedagógicos.

PV DIAS

As Pessoas. Intervenção através de realidade aumentada. 2021.

"Artista paraense, vive entre Rio de Janeiro e Belém. Comunicólogo, pela Universidade de Amazônia e Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Participou do programa de formação na EAV Parque Lage, no ano de 2019. Sua pesquisa pensa na estruturação das imagens de um território e em possíveis rasuras nessa configuração. Junto a essa frente, inicia-se também um trabalho sobre intervenções em violências coloniais dos lugares por onde o artista percorre captando registros, lugares que se dividem entre amazônia e o sudeste do Brasil."

PV DIAS

O Pintor. Intervenção através de realidade aumentada. 2021

"Artista paraense, vive entre Rio de Janeiro e Belém. Comunicólogo, pela Universidade de Amazônia e Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Participou do programa de formação na EAV Parque Lage, no ano de 2019. Sua pesquisa pensa na estruturação das imagens de um território e em possíveis rasuras nessa configuração. Junto a essa frente, inicia-se também um trabalho sobre intervenções em violências coloniais dos lugares por onde o artista percorre captando registros, lugares que se dividem entre amazônia e o sudeste do Brasil."

PV DIAS

A Escultora. Intervenção através de realidade aumentada. 2021.

"Artista paraense, vive entre Rio de Janeiro e Belém. Comunicólogo, pela Universidade de Amazônia e Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Participou do programa de formação na EAV Parque Lage, no ano de 2019. Sua pesquisa pensa na estruturação das imagens de um território e em possíveis rasuras nessa configuração. Junto a essa frente, inicia-se também um trabalho sobre intervenções em violências coloniais dos lugares por onde o artista percorre captando registros, lugares que se dividem entre amazônia e o sudeste do Brasil."

PV DIAS

A Montagem. Intervenção através de realidade aumentada. 2021.

"Artista paraense, vive entre Rio de Janeiro e Belém. Comunicólogo, pela Universidade de Amazônia e Mestrando em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Participou do programa de formação na EAV Parque Lage, no ano de 2019. Sua pesquisa pensa na estruturação das imagens de um território e em possíveis rasuras nessa configuração. Junto a essa frente, inicia-se também um trabalho sobre intervenções em violências coloniais dos lugares por onde o artista percorre captando registros, lugares que se dividem entre amazônia e o sudeste do Brasil."

RAFAEL RG

Rafael RG, "Os rios que correm pelas palmas das nossas mãos", 2020, bordado sobre linho, texto e impressão fotográfica sobre papel, coleção do artista

"Vive e trabalha entre Salvador, Belo Horizonte e Guarulhos. É formado em Artes Visuais pela Belas Artes de São Paulo. (Bolsista PROUNI - 2010). Participou de mostras e festivais em cidades do Brasil e em outros países. Recebeu, entre outras premiações, o 1º Prêmio Foco ArtRio, o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio/ IPHAN, o Prêmio aquisição do Centro Cultural São Paulo, Bolsa Iberê Camargo para residência no Künstlerhaus Bremen (Alemanha), Bolsa Pampulha para residência no Museu de Arte da Pampulha (MG), entre suas residências recentes estão Gasworks em Londres (2018) Black Rock Senegal em Dakar (2019), Triangle France - Astérides em Marseile (2020).

Em sua prática artística, RG costuma trazer duas fontes para construção de seus trabalhos: uma documental e outra afetiva, em geral por meio do uso de documentos garimpados em arquivos institucionais ou pessoais associados a narrativas que podem envolver sua pessoa ou um alter ego. A interação entre essas territorialidades resulta em obras que quase sempre se aproximam de uma ficção, ou de uma noção tensa de ficcionalidade. Relações afetivas e sexuais e suas implicações políticas, e questões de identidade racial tem sido suas areas de interesse atuais. Essas pesquisas são geralmente se desdobram em workshops, instalações, textos performativos, publicações e objetos"

RAPHAEL ESCOBAR

Raphael Escobar, "Série Direitos (Direito à Loucura)", 2020, impressão a látex sobre poliéster, 50 x 280 coleção do artista

Desde 2009 atua com educação não formal em contextos de vulnerabilidade social ou de disputas políticas, como Fundação CASA, Cracolândia e albergues. A atuação nesses contextos serve como pesquisa e muitas vezes ativação do trabalho que desenvolve. Sua pesquisa é pautada pelas relações de classe, pretendendo dissolver uma lógica moral da sociedade em relação aos moradores de rua, usuários de droga e grupos periféricos. Deste modo, usa das instituições e do seu trabalho como ferramentas de fomento e educação, mediando os espaços de dentro e fora do circuito.

RAPHAEL ESCOBAR

Raphael Escobar, "Série Direitos (Direito à Inadimplência)", 2020, impressão a látex sobre poliéster, 50 x 240 cm, coleção do artista

Desde 2009 atua com educação não formal em contextos de vulnerabilidade social ou de disputas políticas, como Fundação CASA, Cracolândia e albergues. A atuação nesses contextos serve como pesquisa e muitas vezes ativação do trabalho que desenvolve. Sua pesquisa é pautada pelas relações de classe, pretendendo dissolver uma lógica moral da sociedade em relação aos moradores de rua, usuários de droga e grupos periféricos. Deste modo, usa das instituições e do seu trabalho como ferramentas de fomento e educação, mediando os espaços de dentro e fora do circuito.

RAPHAEL ESCOBAR

Raphael Escobar, "Série Direitos (Direito à Preguiça)", 2020, impressão a látex sobre poliéster, 50 x 240 cm coleção do artista

Desde 2009 atua com educação não formal em contextos de vulnerabilidade social ou de disputas políticas, como Fundação CASA, Cracolândia e albergues. A atuação nesses contextos serve como pesquisa e muitas vezes ativação do trabalho que desenvolve. Sua pesquisa é pautada pelas relações de classe, pretendendo dissolver uma lógica moral da sociedade em relação aos moradores de rua, usuários de droga e grupos periféricos. Deste modo, usa das instituições e do seu trabalho como ferramentas de fomento e educação, mediando os espaços de dentro e fora do circuito.

RENAN AGUENA

"Renan Aguena, ""Neto de dois artistas foda
Dona Yone, Seu Arlindo
Uma japa, um pernambucano
Logo cedo caiu a ficha porque nós morava no Rio
Parece um quadro pintado agora
Minha vó me levando na 1º casa que eles moraram
Ali em Vista Alegre
“Quando chovia, a gente ficava com água até dps da cintura”
Como quem dizia, valoriza o pouco que a gente tem
Meu avô levantou nossa casa praticamente sozinho
Saudades eternas dos meus coroas
Como eu queria vocês vivendo tudo isso comigo
Minha família me deixou sem um teto
Marcinha e Marcão me deram abrigo
quando fui expulso da minha própria casa pela segunda vez
Foi Flavinho que me emprestou 2k pra eu ter meu primeiro canto
Não me prendi ao ódio, nem ao pranto
Me agarrei a tudo que meus vocês me ensinaram
Transformei em poesia"", 2020, Colagem e decolagem, 188 x 220 cm, coleção do artista"

Designer autodidata, comecei a trabalhar há 10 anos em agências, criando peças básicas ao longo dos anos venho atuando em parceria com empresas de música, produtoras e artistas em campanhas e estratégias de lançamento, assim como conteúdo e estratégias para mídias sociais. Em Paralelo a isso, iniciei há 3 anos uma pesquisa e trabalho em arte e colagem. No momento venho pesquisando o subúrbio carioca e trabalhando com mídias como a colagem, colagem digital, decolagem, esculturas e pinturas.

RENAN AGUENA

"Renan Aguena, ""Seu Zé me disse que malandro bom sonha com a grana,
não com a França
Almoço, café e janta
Melhor forma ter os três
Pra quem nunca passou o veneno
Dinheiro nunca é a cura
Não quer dividi o paco
E se deixar vai pra baixo de 7 palmo agarrado
Pro azar seu, te juro que vou roubar tudo que eu puder
antes da tua despedida
Já que o estado não pega
Vou diminui na fonte a herança do teu filho
O bolso lotado de grana grana grana
A cabeça vazia de problemas
3 décadas pisando nas mesmas malditas pedras
Nada ao meu redor mudou
Melhor
Fiz tudo ao meu redor mudar
A porra da grana ainda nem chegou
mas a inveja já tem me rondado
pra quem quer me ver cair
é melhor mudar o seu plano
vende minhas obras a kilo
não é nem 1% do meu plano
seu medo de fracassar é tão grande
que te impede de aproveitar o caminho
Por isso eu to sempre chapado, sorrindo
Lágrimas são cristais, e eu não vou desperdiçá-las
com quem não mereça
Sejam as de alegria, sejam as de dor
Vencer não tem haver só com dinheiro
Mas o dinheiro, faz parte da vitória
Sem base, o dinheiro vai ser o principal motivo da tua queda
Fortalecer quem te ajuda crescer é o que dobra tua meta
Sai da minha reta, ou abraça meu papo""

200 x 149 cm
Colagem e Decolagem, coleção do artista"

Designer autodidata, comecei a trabalhar há 10 anos em agências, criando peças básicas ao longo dos anos venho atuando em parceria com empresas de música, produtoras e artistas em campanhas e estratégias de lançamento, assim como conteúdo e estratégias para mídias sociais. Em Paralelo a isso, iniciei há 3 anos uma pesquisa e trabalho em arte e colagem. No momento venho pesquisando o subúrbio carioca e trabalhando com mídias como a colagem, colagem digital, decolagem, esculturas e pinturas.

RICARDO BASBAUM

Ricardo Basbaum, "É a questão", 1991-2021, impressão sobre papel, 50 x 100 cm, coleção do artista

Ricardo Roclaw Basbaum (São Paulo, São Paulo, 1961). Artista multimídia, professor, curador, crítico. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1977 e estuda ciências biológicas entre 1979 e 1982 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981 forma a Dupla Especializada, em parceria com Alexandre Dacosta (1959). Dois anos mais tarde, cria, com Dacosta e Barrão (1959), o Grupo Seis Mãos. Entre 1985 e 1987, faz o curso de especialização em história da arte na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Faz sua primeira exposição individual em 1988, no Centro Cultural Cândido Mendes (CCCM), Rio de Janeiro. Trabalha como artista residente na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1987, e inicia, em 1989, o projeto NBP - Novas Bases para a Personalidade, realizando experiências com objetos, textos, instalações, diagramas e desenhos. Em 1991, coordena o Núcleo Teórico e o Núcleo Intermídia da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage). Na mesma época, forma o grupo Visorama, com artistas plásticos cariocas. Em 1994 obtém o título de master of arts in fine arts no Goldsmith's College, University of London, Inglaterra. Conclui mestrado em comunicação e cultura na UFRJ em 1996. Entre 1999 e 2003, coordena a Agora - Agência de Organismos Artísticos. É professor do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

RICARDO BASBAUM

Ricardo Basbaum, "É a questão", 1991, vídeo, 10'48", coleção do artista

Ricardo Roclaw Basbaum (São Paulo, São Paulo, 1961). Artista multimídia, professor, curador, crítico. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1977 e estuda ciências biológicas entre 1979 e 1982 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1981 forma a Dupla Especializada, em parceria com Alexandre Dacosta (1959). Dois anos mais tarde, cria, com Dacosta e Barrão (1959), o Grupo Seis Mãos. Entre 1985 e 1987, faz o curso de especialização em história da arte na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Faz sua primeira exposição individual em 1988, no Centro Cultural Cândido Mendes (CCCM), Rio de Janeiro. Trabalha como artista residente na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1987, e inicia, em 1989, o projeto NBP - Novas Bases para a Personalidade, realizando experiências com objetos, textos, instalações, diagramas e desenhos. Em 1991, coordena o Núcleo Teórico e o Núcleo Intermídia da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage). Na mesma época, forma o grupo Visorama, com artistas plásticos cariocas. Em 1994 obtém o título de master of arts in fine arts no Goldsmith's College, University of London, Inglaterra. Conclui mestrado em comunicação e cultura na UFRJ em 1996. Entre 1999 e 2003, coordena a Agora - Agência de Organismos Artísticos. É professor do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

RONALD DUARTE

Ronald Duarte, "Fogo Cruzado", 2002, documentação da ação, fotografia, 60 x 90 cm e 90 x 60 cm, cópia de exibição

"Mestre em Linguagens Visuais,(PPGAV) Programa de Pós Graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ.

Ronald Duarte trabalha a intervenção urbana como sua estratégia de ação, traz uma relação de continuidade simbólica com os espaços onde atua. Obra que carrega um duplo discurso estético e político, que evidencia um mapeamento urbano visual e energético que nos apresenta por um lado a cidade, e por outro a uma espécie de transmutação mágica, onde o artista, apropriando-se das suas raízes afro-brasileiras, onde busca novos mundos de significação.

AÇÕES & EXPOSIÇÕES:

Check in – Galeria Caldeia – Porto –PT – 2000; O Que Rola Você Vê"" RJ – 2001; Fogo Cruzado"" RJ – 2002; ""Traçantes""RJ– 2003; ""Nimbo//Oxalá"" Funarte-RJ– 2004; ""Pisando em Ovos"" Brasília-DF, ""Homenagem a Duchamp"" Consulado Geral da França RJ– 2005; ""Tatuagens Urbanas"" Nova Iguaçu-RJ – 2006; ""Funk da Coroa Imperial"" -Museu Imperial Petrópolis – RJ; ""Nota Preta"" com o grupo Apocalipse Crew ECO /UFRJ -2007; ""Nimbo//Oxalá""- Nova Arte Nova CCBB RJ/ CCBB –SP; ""Alvo Fácil"" Jardim do Museu de Serralves- Porto -Portugal; Bolsa Ibere Camargo Maus Hábitos Porto-PT – 2008; ""Paint Ball"" -Museu Het Domain – Sittard, Holanda ,""Nimbo//Oxalá"" - 2ª Bienal do Fim do Mundo Ushuaia Patagônia Argentina, ""Nimbo//Oxalá"" - 10ª Bienal de Havana Cuba – 2009; ""Nimbo//Oxalá"" - 29ª Bienal de São Paulo – SP, ""Nimbo//Oxalá"" -AFRO-MODERN – Centro Galego de Santiago de Compostela –Espanha; ""Nimbo//Oxalá"" - Fórum Social Mundial . Cais do porto – RJ, AFRO-MODERN. Tate Galery - Liverpool –UK; GIGANTE DO RIO, muro do Maison de France, com o Apocalipse Crew, Consulado Geral da França/Funarte -RJ – 2010; ""Peito de Aço"" – Prêmio Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro ,""Nimbo//Oxalá-Ogum"" – Art Basel – Miami – EUA, ""Nimbo//Oxalá Oxum"" – Europália – Bélgica, ""O Brilho dos Olhos"" – 4ª Bienal de Porto Santo – PT, ""Traçantes"" - Jogos de Guerra – Caixa Econômica Federal – RJ, ""Nimbo//Oxalá"" – OK Höhen Rausch.2 ""Einladung Zur Eröffnung"" – Áustria; ""Nimbo//Oxalá - ARA BABA ARA EJÁ Ô - DOÍA!!!!"" - Arpoador, Rio de Janeiro – Gentil Carioca; ""Estrela de Luz"" – Voces Diferenciales - Havana, Cuba. 2011; ""Brilho da Cidade"" – Oi Futuro, Trans-performance, Rio de Janeiro; ""Matadouro / Boiada""- Feira Art Rio – Galeria Progetti –Rio de Janeiro; ""Acorda Portugal... Vamos Partir!!!"" – (participação e co-curadoria)– Projeto On Off. Guimarães, Portugal, ""Olhos de Lince"" – ABCA Rio - Casa de Rui Barbosa – Rio de Janeiro, ""Nimbo//Oxalá"" – 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco - 2012; ""Mar de Amor"" – Projeto Alalaô – Arpoador – RJ, ""Parafinos"" – Exposição individual na Galeria Progetti Rio, ""Nimbo Oxalá"" - Rocinha – Biblioteca Parque do Estado do Rio de Janeiro – 2013; ""Matadouro/Boiada de Ouro"" – NBK – Neuen Berliner Kunstverein – Berlin - DE – 2014; "" No sapatinho"" - Território Baixada – Duque de Caxias-RJ, ""Ocupações""- (oficina e curadoria), exposição coletiva– CCBNB - Fortaleza – CE, ""Gota d'agua"" – Prédio Rapozão – Santa Tereza – RJ, ""Palavras ao vento"" – ação urbana – Praça Tiradentes, Rio de Janeiro – RJ – 2015; ""Nimbo//Oxalá"" – Space to Dream – Auckland, Nova Zelândia; ""Ancestral"" – Festival de Arte de Acción de Cuenca – Cuenca, Equador, ""ORIXÁS""-""Tapete p/ Encantados"" Casa França-Brasil -RJ– 2016; ""Exu da terra"" / Criatura Urbanas – Recife,Pernambuco -2017; ""Bambuzal"" – Exposição individual -Galeria Artur Fidalgo, Copacabana, RJ- 2018; ""Metrópole Transcultural"", Bela Maré – Favela da Maré, RJ (curadoria e participação)- 2019. "Deriva na Mata Atlântica" - Drifting Bodies Fluent Spaces- 2020."

RONALD DUARTE

Ronald Duarte, "Fogo Cruzado", 2002, documentação da ação, fotografia, 60 x 90 cm e 90 x 60 cm, cópia de exibição

"Mestre em Linguagens Visuais,(PPGAV) Programa de Pós Graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ.

Ronald Duarte trabalha a intervenção urbana como sua estratégia de ação, traz uma relação de continuidade simbólica com os espaços onde atua. Obra que carrega um duplo discurso estético e político, que evidencia um mapeamento urbano visual e energético que nos apresenta por um lado a cidade, e por outro a uma espécie de transmutação mágica, onde o artista, apropriando-se das suas raízes afro-brasileiras, onde busca novos mundos de significação.

AÇÕES & EXPOSIÇÕES:

Check in – Galeria Caldeia – Porto –PT – 2000; O Que Rola Você Vê"" RJ – 2001; Fogo Cruzado"" RJ – 2002; ""Traçantes""RJ– 2003; ""Nimbo//Oxalá"" Funarte-RJ– 2004; ""Pisando em Ovos"" Brasília-DF, ""Homenagem a Duchamp"" Consulado Geral da França RJ– 2005; ""Tatuagens Urbanas"" Nova Iguaçu-RJ – 2006; ""Funk da Coroa Imperial"" -Museu Imperial Petrópolis – RJ; ""Nota Preta"" com o grupo Apocalipse Crew ECO /UFRJ -2007; ""Nimbo//Oxalá""- Nova Arte Nova CCBB RJ/ CCBB –SP; ""Alvo Fácil"" Jardim do Museu de Serralves- Porto -Portugal; Bolsa Ibere Camargo Maus Hábitos Porto-PT – 2008; ""Paint Ball"" -Museu Het Domain – Sittard, Holanda ,""Nimbo//Oxalá"" - 2ª Bienal do Fim do Mundo Ushuaia Patagônia Argentina, ""Nimbo//Oxalá"" - 10ª Bienal de Havana Cuba – 2009; ""Nimbo//Oxalá"" - 29ª Bienal de São Paulo – SP, ""Nimbo//Oxalá"" -AFRO-MODERN – Centro Galego de Santiago de Compostela –Espanha; ""Nimbo//Oxalá"" - Fórum Social Mundial . Cais do porto – RJ, AFRO-MODERN. Tate Galery - Liverpool –UK; GIGANTE DO RIO, muro do Maison de France, com o Apocalipse Crew, Consulado Geral da França/Funarte -RJ – 2010; ""Peito de Aço"" – Prêmio Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro ,""Nimbo//Oxalá-Ogum"" – Art Basel – Miami – EUA, ""Nimbo//Oxalá Oxum"" – Europália – Bélgica, ""O Brilho dos Olhos"" – 4ª Bienal de Porto Santo – PT, ""Traçantes"" - Jogos de Guerra – Caixa Econômica Federal – RJ, ""Nimbo//Oxalá"" – OK Höhen Rausch.2 ""Einladung Zur Eröffnung"" – Áustria; ""Nimbo//Oxalá - ARA BABA ARA EJÁ Ô - DOÍA!!!!"" - Arpoador, Rio de Janeiro – Gentil Carioca; ""Estrela de Luz"" – Voces Diferenciales - Havana, Cuba. 2011; ""Brilho da Cidade"" – Oi Futuro, Trans-performance, Rio de Janeiro; ""Matadouro / Boiada""- Feira Art Rio – Galeria Progetti –Rio de Janeiro; ""Acorda Portugal... Vamos Partir!!!"" – (participação e co-curadoria)– Projeto On Off. Guimarães, Portugal, ""Olhos de Lince"" – ABCA Rio - Casa de Rui Barbosa – Rio de Janeiro, ""Nimbo//Oxalá"" – 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco - 2012; ""Mar de Amor"" – Projeto Alalaô – Arpoador – RJ, ""Parafinos"" – Exposição individual na Galeria Progetti Rio, ""Nimbo Oxalá"" - Rocinha – Biblioteca Parque do Estado do Rio de Janeiro – 2013; ""Matadouro/Boiada de Ouro"" – NBK – Neuen Berliner Kunstverein – Berlin - DE – 2014; "" No sapatinho"" - Território Baixada – Duque de Caxias-RJ, ""Ocupações""- (oficina e curadoria), exposição coletiva– CCBNB - Fortaleza – CE, ""Gota d'agua"" – Prédio Rapozão – Santa Tereza – RJ, ""Palavras ao vento"" – ação urbana – Praça Tiradentes, Rio de Janeiro – RJ – 2015; ""Nimbo//Oxalá"" – Space to Dream – Auckland, Nova Zelândia; ""Ancestral"" – Festival de Arte de Acción de Cuenca – Cuenca, Equador, ""ORIXÁS""-""Tapete p/ Encantados"" Casa França-Brasil -RJ– 2016; ""Exu da terra"" / Criatura Urbanas – Recife,Pernambuco -2017; ""Bambuzal"" – Exposição individual -Galeria Artur Fidalgo, Copacabana, RJ- 2018; ""Metrópole Transcultural"", Bela Maré – Favela da Maré, RJ (curadoria e participação)- 2019. "Deriva na Mata Atlântica" - Drifting Bodies Fluent Spaces- 2020."

SUZANA QUEIROGA

Suzana Queiroga, "O mundo segue indiferente a nós, série nº 22", 2021, incisões sobre papel, 29,7 x 21 cm, coleção da artista

"Suzana Queiroga vive entre Lisboa e Rio de Janeiro. Trabalha com uma grande variedade de meios, incluindo videos, performances, instalações, infláveis, pinturas, desenhos e esculturas. Suas poéticas atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito. Em suas obras de grandes dimensões, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva. Obteve vários prêmios, no Brasil e em Portugal. Exposições recentes, em 2020, Sem Limites, Fórum da Maia, Porto, Portugal, em 2019, ""Rios do Rio"", Museu Histórico Nacional, RJ, ""Cartography for Peace"", Sput&Nik the Window, Porto, Portugal; 2018, ""Miradouro"", Paço Imperial, RJ, ""Pinturas"", Galeria Cassia Bomeny, artista convidada da XX Bienal Internacional de Cerveira"", Portugal, ""Open Studio"", Air 351, Portugal; ""Mulheres"" na coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, RJ, VI Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, MUBE, SP, XIX Bienal Internacional de Cerveira, Portugal; 2016, ""Ah, Molécula!"", instalação inflável, Museu do Amanhã, RJ, ""A Cor do Brasil"", no MAR, RJ. 2015, ""ÁguaAr"", no CAAA, Guimarães e Prêmio Aquisição na XVIII Bienal de Cerveira, ambos em Portugal.

Foi artista residente na AIR 351, Cascais, Portugal, 2018/2020; CAAA, Guimarães, Portugal, 2015; IV Bienal del Fin del Mundo, Argentina, 2014; Instituto Hilda Hilst, São Paulo, 2013 e na Akademie der Bildenden der Künste Wien, Viena, Áustria, 2012.

Possui obras em diversas coleções, coleção do MAM/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do MAC/Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do MAR/Museu de Arte do Rio, do MNBA/Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, do ICRM/Casa Roberto Marinho, da Fundação Bienal de Cerveira, Portugal, da EAV/Parque Lage, da Fundação Museu Castro Maia, Museu da Chácara do Céu, entre outras."

SUZANA QUEIROGA

Suzana Queiroga, "O mundo segue indiferente a nós, série nº 23", 2021, incisões sobre papel, 29,7 x 21 cm, coleção da artista

"Suzana Queiroga vive entre Lisboa e Rio de Janeiro. Trabalha com uma grande variedade de meios, incluindo videos, performances, instalações, infláveis, pinturas, desenhos e esculturas. Suas poéticas atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito. Em suas obras de grandes dimensões, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva. Obteve vários prêmios, no Brasil e em Portugal. Exposições recentes, em 2020, Sem Limites, Fórum da Maia, Porto, Portugal, em 2019, ""Rios do Rio"", Museu Histórico Nacional, RJ, ""Cartography for Peace"", Sput&Nik the Window, Porto, Portugal; 2018, ""Miradouro"", Paço Imperial, RJ, ""Pinturas"", Galeria Cassia Bomeny, artista convidada da XX Bienal Internacional de Cerveira"", Portugal, ""Open Studio"", Air 351, Portugal; ""Mulheres"" na coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, RJ, VI Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, MUBE, SP, XIX Bienal Internacional de Cerveira, Portugal; 2016, ""Ah, Molécula!"", instalação inflável, Museu do Amanhã, RJ, ""A Cor do Brasil"", no MAR, RJ. 2015, ""ÁguaAr"", no CAAA, Guimarães e Prêmio Aquisição na XVIII Bienal de Cerveira, ambos em Portugal.

Foi artista residente na AIR 351, Cascais, Portugal, 2018/2020; CAAA, Guimarães, Portugal, 2015; IV Bienal del Fin del Mundo, Argentina, 2014; Instituto Hilda Hilst, São Paulo, 2013 e na Akademie der Bildenden der Künste Wien, Viena, Áustria, 2012.

Possui obras em diversas coleções, coleção do MAM/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do MAC/Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do MAR/Museu de Arte do Rio, do MNBA/Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, do ICRM/Casa Roberto Marinho, da Fundação Bienal de Cerveira, Portugal, da EAV/Parque Lage, da Fundação Museu Castro Maia, Museu da Chácara do Céu, entre outras."

SUZANA QUEIROGA

Suzana Queiroga, "O mundo segue indiferente a nós, série nº 26", 2021, incisões sobre papel, 29,7 x 21 cm, coleção da artista

"Suzana Queiroga vive entre Lisboa e Rio de Janeiro. Trabalha com uma grande variedade de meios, incluindo videos, performances, instalações, infláveis, pinturas, desenhos e esculturas. Suas poéticas atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito. Em suas obras de grandes dimensões, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva. Obteve vários prêmios, no Brasil e em Portugal. Exposições recentes, em 2020, Sem Limites, Fórum da Maia, Porto, Portugal, em 2019, ""Rios do Rio"", Museu Histórico Nacional, RJ, ""Cartography for Peace"", Sput&Nik the Window, Porto, Portugal; 2018, ""Miradouro"", Paço Imperial, RJ, ""Pinturas"", Galeria Cassia Bomeny, artista convidada da XX Bienal Internacional de Cerveira"", Portugal, ""Open Studio"", Air 351, Portugal; ""Mulheres"" na coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, RJ, VI Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, MUBE, SP, XIX Bienal Internacional de Cerveira, Portugal; 2016, ""Ah, Molécula!"", instalação inflável, Museu do Amanhã, RJ, ""A Cor do Brasil"", no MAR, RJ. 2015, ""ÁguaAr"", no CAAA, Guimarães e Prêmio Aquisição na XVIII Bienal de Cerveira, ambos em Portugal.

Foi artista residente na AIR 351, Cascais, Portugal, 2018/2020; CAAA, Guimarães, Portugal, 2015; IV Bienal del Fin del Mundo, Argentina, 2014; Instituto Hilda Hilst, São Paulo, 2013 e na Akademie der Bildenden der Künste Wien, Viena, Áustria, 2012.

Possui obras em diversas coleções, coleção do MAM/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do MAC/Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do MAR/Museu de Arte do Rio, do MNBA/Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, do ICRM/Casa Roberto Marinho, da Fundação Bienal de Cerveira, Portugal, da EAV/Parque Lage, da Fundação Museu Castro Maia, Museu da Chácara do Céu, entre outras."

SUZANA QUEIROGA

Suzana Queiroga, "O mundo segue indiferente a nós, série nº 29", 2021, incisões sobre papel, 29,7 x 21 cm, coleção da artista

"Suzana Queiroga vive entre Lisboa e Rio de Janeiro. Trabalha com uma grande variedade de meios, incluindo videos, performances, instalações, infláveis, pinturas, desenhos e esculturas. Suas poéticas atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito. Em suas obras de grandes dimensões, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva. Obteve vários prêmios, no Brasil e em Portugal. Exposições recentes, em 2020, Sem Limites, Fórum da Maia, Porto, Portugal, em 2019, ""Rios do Rio"", Museu Histórico Nacional, RJ, ""Cartography for Peace"", Sput&Nik the Window, Porto, Portugal; 2018, ""Miradouro"", Paço Imperial, RJ, ""Pinturas"", Galeria Cassia Bomeny, artista convidada da XX Bienal Internacional de Cerveira"", Portugal, ""Open Studio"", Air 351, Portugal; ""Mulheres"" na coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, RJ, VI Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, MUBE, SP, XIX Bienal Internacional de Cerveira, Portugal; 2016, ""Ah, Molécula!"", instalação inflável, Museu do Amanhã, RJ, ""A Cor do Brasil"", no MAR, RJ. 2015, ""ÁguaAr"", no CAAA, Guimarães e Prêmio Aquisição na XVIII Bienal de Cerveira, ambos em Portugal.

Foi artista residente na AIR 351, Cascais, Portugal, 2018/2020; CAAA, Guimarães, Portugal, 2015; IV Bienal del Fin del Mundo, Argentina, 2014; Instituto Hilda Hilst, São Paulo, 2013 e na Akademie der Bildenden der Künste Wien, Viena, Áustria, 2012.

Possui obras em diversas coleções, coleção do MAM/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do MAC/Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do MAR/Museu de Arte do Rio, do MNBA/Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, do ICRM/Casa Roberto Marinho, da Fundação Bienal de Cerveira, Portugal, da EAV/Parque Lage, da Fundação Museu Castro Maia, Museu da Chácara do Céu, entre outras."

SUZANA QUEIROGA

Suzana Queiroga, "O mundo segue indiferente a nós, série nº 30", 2021, incisões sobre papel, 29,7 x 21 cm, coleção da artista

"Suzana Queiroga vive entre Lisboa e Rio de Janeiro. Trabalha com uma grande variedade de meios, incluindo videos, performances, instalações, infláveis, pinturas, desenhos e esculturas. Suas poéticas atravessam as questões do fluxo, do tempo e do infinito. Em suas obras de grandes dimensões, a experiência de expansão dos sentidos pode gerar espaços de imersão coletiva. Obteve vários prêmios, no Brasil e em Portugal. Exposições recentes, em 2020, Sem Limites, Fórum da Maia, Porto, Portugal, em 2019, ""Rios do Rio"", Museu Histórico Nacional, RJ, ""Cartography for Peace"", Sput&Nik the Window, Porto, Portugal; 2018, ""Miradouro"", Paço Imperial, RJ, ""Pinturas"", Galeria Cassia Bomeny, artista convidada da XX Bienal Internacional de Cerveira"", Portugal, ""Open Studio"", Air 351, Portugal; ""Mulheres"" na coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, RJ, VI Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, MUBE, SP, XIX Bienal Internacional de Cerveira, Portugal; 2016, ""Ah, Molécula!"", instalação inflável, Museu do Amanhã, RJ, ""A Cor do Brasil"", no MAR, RJ. 2015, ""ÁguaAr"", no CAAA, Guimarães e Prêmio Aquisição na XVIII Bienal de Cerveira, ambos em Portugal.

Foi artista residente na AIR 351, Cascais, Portugal, 2018/2020; CAAA, Guimarães, Portugal, 2015; IV Bienal del Fin del Mundo, Argentina, 2014; Instituto Hilda Hilst, São Paulo, 2013 e na Akademie der Bildenden der Künste Wien, Viena, Áustria, 2012.

Possui obras em diversas coleções, coleção do MAM/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, do MAC/Museu de Arte Contemporânea de Niterói, do MAR/Museu de Arte do Rio, do MNBA/Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, do ICRM/Casa Roberto Marinho, da Fundação Bienal de Cerveira, Portugal, da EAV/Parque Lage, da Fundação Museu Castro Maia, Museu da Chácara do Céu, entre outras."

TADÁSKÍA

Tadáskía, "this/that: a doll, arranjo", aparição, tempo indeterminado; imagem: "a doll, arranjo", 2021, grafite sobre papel, 34cm x 25cm, desenho presente no caderno Amarrações

"Antes conhecida como max wíllà morais, é artista, trans, escritora, graduada em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2016), mestranda em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2019-2021) e bolsista na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em Mediação (2014) e no Programa Formação e Deformação (2019-2020). Seus trabalhos de desenho, fotografia, instalação, costura e aparição se fazem por histórias, geografias e as relações materiais e imateriais que podem surgir entre o mundo e as coisas vivas. Elabora também experiências visíveis e invisíveis a partir da diáspora preta e dos encontros tanto familiares quanto incomuns. Tadáskía foi indicada ao prêmio PIPA em 2020 e expôs na galeria A Gentil Carioca, no Museu de Arte do Rio, Paço Imperial do Rio de Janeiro, no Pivô e, ao lado de Leonilson, no espaço de arte Auroras, em São Paulo. Foi educadora do Museu de Arte do Rio (2014-2017) e colaborou com o Instituto Maria e João Aleixo em Pesquisa, Educação e Culturas em Periferias (2018-2020). Em 2018 estreou com Diambe da Silva ""A poeira não quer sair do Esqueleto"" (2017), documentário experimental exibido na Argentina, Brasil, Uruguai, Sibéria, Emirados Árabes e Índia, entre outros lugares."

TRAPLEV

Traplev, "Alfabeto flúor", 2016-2021, impressão adesivada sobre cavalete, 85 x 60 cm, coleção do artista

"Nascido em 1977 em Caçador, Santa Catarina, o artista vive e trabalha em Recife, PE. É bacharel e mestre em artes visuais pelo Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis. Foi criador e editor geral da publicação RECIBO de artes visuais de 2002 à 2015 – foram 18 números e mais de 74 mil exemplares distribuídos gratuitamente pelo Brasil. As pesquisas de Traplev se debruçam na elaboração de elementos pedagógicos que possam ser instrumentalizados para uma conscientização crítica, muitas vezes em forma de instalações, intervenções, objetos e imagens. O artista parte da análise de discursos políticos e midiáticos e do confronto dessas narrativas com fatos históricos, para produzir seus trabalhos.

Partindo de elementos da educação crítica e democrática de pensadores como Bel Hooks, Paulo Freire e Anísio Teixeira, o artista desenvolve o programa ""re-alfabetização política urgente"". No programa, o artista ativa a obra também por meio de oficinas e encontros de facilitação para debates, tendo como ferramenta a obra ""Almofadas Pedagógicas"", na qual estampa em almofadas (formato assento) referências à movimentos sociais, fatos históricos e políticos, de modo a criar um instrumento pedagógico e físico para a inserção de conteúdos em espaços de educação social e cultural."

TRAPLEV

Traplev, "Alfabeto flúor", 2016-2021, impressão adesivada sobre cavalete, 90 x 70 cm, coleção do artista

"Nascido em 1977 em Caçador, Santa Catarina, o artista vive e trabalha em Recife, PE. É bacharel e mestre em artes visuais pelo Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis. Foi criador e editor geral da publicação RECIBO de artes visuais de 2002 à 2015 – foram 18 números e mais de 74 mil exemplares distribuídos gratuitamente pelo Brasil. As pesquisas de Traplev se debruçam na elaboração de elementos pedagógicos que possam ser instrumentalizados para uma conscientização crítica, muitas vezes em forma de instalações, intervenções, objetos e imagens. O artista parte da análise de discursos políticos e midiáticos e do confronto dessas narrativas com fatos históricos, para produzir seus trabalhos.

Partindo de elementos da educação crítica e democrática de pensadores como Bel Hooks, Paulo Freire e Anísio Teixeira, o artista desenvolve o programa ""re-alfabetização política urgente"". No programa, o artista ativa a obra também por meio de oficinas e encontros de facilitação para debates, tendo como ferramenta a obra ""Almofadas Pedagógicas"", na qual estampa em almofadas (formato assento) referências à movimentos sociais, fatos históricos e políticos, de modo a criar um instrumento pedagógico e físico para a inserção de conteúdos em espaços de educação social e cultural."

TRAPLEV

Traplev, "Alfabeto flúor", 2016-2021, impressão adesivada sobre cavalete, 140 x 120 cm, coleção do artista

"Nascido em 1977 em Caçador, Santa Catarina, o artista vive e trabalha em Recife, PE. É bacharel e mestre em artes visuais pelo Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Florianópolis. Foi criador e editor geral da publicação RECIBO de artes visuais de 2002 à 2015 – foram 18 números e mais de 74 mil exemplares distribuídos gratuitamente pelo Brasil. As pesquisas de Traplev se debruçam na elaboração de elementos pedagógicos que possam ser instrumentalizados para uma conscientização crítica, muitas vezes em forma de instalações, intervenções, objetos e imagens. O artista parte da análise de discursos políticos e midiáticos e do confronto dessas narrativas com fatos históricos, para produzir seus trabalhos.

Partindo de elementos da educação crítica e democrática de pensadores como Bel Hooks, Paulo Freire e Anísio Teixeira, o artista desenvolve o programa ""re-alfabetização política urgente"". No programa, o artista ativa a obra também por meio de oficinas e encontros de facilitação para debates, tendo como ferramenta a obra ""Almofadas Pedagógicas"", na qual estampa em almofadas (formato assento) referências à movimentos sociais, fatos históricos e políticos, de modo a criar um instrumento pedagógico e físico para a inserção de conteúdos em espaços de educação social e cultural."

TV CORAGEM

"""TV CORAGEM (CURADORIA LORRAN DIAS)
LORRAN DIAS
Novo Rio, 2021
15’30’’
LORRAN DIAS
Migues, 2016
3’47”
GRACE PASSÔ E WILSSA ESSER
O segundo antes da coragem, 2020
5’53”
VITÓRIA CRIBB
São seus olhos, 2019
1’25”
TADÁSKIA
Aye com minha mãe Elenice Guarani, 2020
4’05”"""

A TV Coragem manifesta-se na exposição Hábito-Habitante através de um programa digital de vídeos e obras físicas que pensam o espaço como possibilidades e alteridades que surgem a partir da relação entre as ações dos sujeitos no presente, em determinado perímetro, ainda que este espaço também fosse afetado por materialidades e temporalidades anteriores, acumuladas de forma sistemática. É no espaço que surge a possibilidade de interferir nas formas por onde a História se manifesta como resultado de uma dialética entre corpos de objetos, sujeitos e paisagens. Longe de um entendimento linear do Tempo, o programa percebe a capacidade anacrônica da lembrança de reinventar a memória espacial - física, sensível e digital.

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Concorrentes", 2020, bronze polido, 59 x 118 x 35 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Quadrado Negro", 2018, guache sobre bronze, 80 x 21 x 13 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Círculo Negro", guache sobre bronze, 75 x 18 x 14 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Cruz Negra", 2018, guache sobre bronze, 70 x 21 x 10 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Imagem IV", 2018, pigmento mineral sobre bronze, 74 x 37 x 8 cm, Cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Projeto (tentativa e erro)", 2018, guache sobre bronze, 28,8 x 21x1 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Projeto (tentativa e erro)", 2018, guache sobre bronze, 29,5 x 22 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Projeto (tentativa e erro)", 2018, guache sobre bronze, 28,8 x 20 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Projeto (tentativa e erro)", 2018, guache sobre bronze, 28 x 19,7 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VANDERLEI LOPES

Vanderlei Lopes, "Projeto (tentativa e erro)", 2018, guache sobre bronze, 30,7 x 22,5 cm, cortesia Athena Galeria

"Vanderlei Lopes se dedica a explorar o desenho, seus desdobramentos e limites em diversas linguagens, passando pela escultura, fotografia e video. Sua abordagem experimental agencia elementos simbólicos, espaciais, temporais e revela o caráter de ação de sua obra.

Graduado em Artes plásticas pelo IA- UNESP, participou de mostras individuais no Brasil e exterior, como Grilagem, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2014), Rio de Janeiro, Transitório, Galeria Nuevochenta, Bogotá (2014), Cavalo, na Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2013), Horas seculares e instantâneas, Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2011), Centro Cultural São Paulo, em 2003, onde obteve prêmio aquisição; Voo, Porto, Portugal, 2007; Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil, em 2007, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, Novas Aquisições - Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro em 2007; Loop Videoart Barcelona 2009, curadoria de Wagner Morales, Centre Civic Pati Llimona, Barcelona, entre outras. Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo em 2007. O artista vive e Trabalha em São Paulo."

VIVIAN CACCURI & GUSTAVO VON HA

Vivian Caccuri & Gustavo von Ha, "Ep. 1, 2, 3 e Doneness", 2021, video, coleção da artista

"Vivian Caccuri

Mora e trabalha no Rio de Janeiro. Vivian Caccuri utiliza o som como veículo para cruzar experimentos de percepção em questões relacionadas a condicionamentos históricos e sociais. Por meio de objetos, instalações e performances, seus trabalhos criam situações que desorientam a experiência diária e, por consequência, interrompem significados e narrativas aparentemente tão entranhadas como a própria estrutura cognitiva. Vivian já desenvolveu projetos em diversas cidades do Brazil e exterior, incluindo Amazônia, Accra, Detroit, Helsinki, Novo México, Viena, Veneza, Kiev, Valparaíso, Sul da Índia, entre outras.

Ao longo de sua carreira, colaborou com diversos músicos como Arto Lindsay (USA/BR), Gilberto Gil (BR), Fausto Fawcett (BR), Wanlov (Ghana) e lançou seu projeto musical Homa em 2016. Seus trabalhos sonoros e composições já foram transmitidas em diversas rádios como Resonance FM (Londres), Kunstradio (Viena) e Mirabilis (Rio de Janeiro). Em Princeton escreveu o livro ""O que Faço é Música"", investigando os primeiros discos de vinil feitos por artistas plásticos no Brasil, publicado pela 7Letras e vencedor do Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música em 2013.

Gustavo von Ha

Gustavo von Ha é artista visual, nasceu em 1977 em Presidente Prudente, vive e trabalha em São Paulo. De suas exposições individuais destacam-se INVENTÁRIO; ARTE OUTRA, MAC USP, São Paulo [20164-17], HEIST FILMS, MON [Museu Oscar Niemeyer], DREAMWAVES – Antena dos Sonhos, MAC USP, São Paulo [2014-13], HEIST FILMS, A Window in Berlin - Changing Project, Berlim [2013], T.L., Galeria Leme, São Paulo [2012], DOUBLE CROSSING, Latin American Art Project, Tóquio [2011], IMAGES RÉFLÉCHIES, Sycomore Art Galerie, Paris [2008] e PRIVATE ADDICTION, Nassau Community College, Nova York [2008].

Das exposições coletivas: METRÓPOLE: EXPERIÊNCIA PAULISTANA, Estação Pinacoteca, São Paulo [2017], A COR DO BRASIL, MAR [Museu de Arte do Rio], Rio de Janeiro [2016], SUSPICIOUS MINDS, Galeria Vermelho, São Paulo [2013], FOLHAS DE VIAGEM, MAC USP, São Paulo [2012] e 10th Latin American Contemporary Art Today, Promo-Arte Gallery, Tóquio [2010-09]. Em 2014 Von Ha ganhou o prêmio Marcantonio Vilaça [FUNARTE] pelo projeto HEIST FILMS e esse ano foi indicado pela segunda vez ao Prêmio PIPA."

WANDA PIMENTEL

Wanda Pimentel, "Sem título (Série Envolvimento)", 1969, vinílica sobre tela, 130 x 97 cm, coleção Beatriz Pimentel

Wanda Pimentel (Rio de Janeiro, RJ 1943). Em 1965 frequentou o ateliê livre de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Seu trabalho começa a ganhar visibilidade na década de 1960 e se destaca por desenhos e cores precisas onde é possível perceber um eixo que oscila entre a subjetividade pública e a privada. Em 2001, parte de suas obras passam a fazer parte do acervo do Museu Latino Americano de Buenos Aires.

WANDA PIMENTEL

Wanda Pimentel, "Sem título (Série Envolvimento)", 1969, vinílica sobre tela, 130 x 98 cm, coleção Beatriz Pimentel

Wanda Pimentel (Rio de Janeiro, RJ 1943). Em 1965 frequentou o ateliê livre de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Seu trabalho começa a ganhar visibilidade na década de 1960 e se destaca por desenhos e cores precisas onde é possível perceber um eixo que oscila entre a subjetividade pública e a privada. Em 2001, parte de suas obras passam a fazer parte do acervo do Museu Latino Americano de Buenos Aires.

WANDA PIMENTEL

Wanda Pimentel, "Sem título (Série Envolvimento)", 1971, vinílica sobre tela, 60 x 73 cm, coleção Beatriz Pimentel

Wanda Pimentel (Rio de Janeiro, RJ 1943). Em 1965 frequentou o ateliê livre de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Seu trabalho começa a ganhar visibilidade na década de 1960 e se destaca por desenhos e cores precisas onde é possível perceber um eixo que oscila entre a subjetividade pública e a privada. Em 2001, parte de suas obras passam a fazer parte do acervo do Museu Latino Americano de Buenos Aires.

XICO CHAVES

Xico Chaves, "Olhos na justiça", 1992, documentação fotográfica de ação, cortesia Galeria Movimento

Xico Chaves desenvolve seu trabalho pictórico através de séries temáticas e conceituais. A partir de diversas expedições ao Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais e outras regiões do Brasil, toda a pintura do artista, desde mais antigas, como as da série Luzz (1970), às mais recentes, como as da série Tramas XL (2018) é produzida com minerais, pigmentos naturais e resina acrílica, sendo essa a principal referência do artista no campo das artes visuais contemporâneas. A criação de objetos poéticos e espaciais está presente desde o início de sua pesquisa, desta forma, são intercalados as diversas séries pictóricas. Sua temática compreende três grandes eixos: vida, arte e política. O interesse pela experimentação permanente de linguagens e meios técnicos para expressão artística tornou Xico Chaves reconhecido internacionalmente como artista múltiplo, possuindo em sua trajetória além de pinturas e objetos, performances, poemas-processo, vídeos-arte, fotografias e registros nos campos da poesia, música popular e experimental.

XICO CHAVES

Xico Chaves, "Olhos na justiça", 1992, documentação fotográfica de ação, cortesia Galeria Movimento

Xico Chaves desenvolve seu trabalho pictórico através de séries temáticas e conceituais. A partir de diversas expedições ao Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais e outras regiões do Brasil, toda a pintura do artista, desde mais antigas, como as da série Luzz (1970), às mais recentes, como as da série Tramas XL (2018) é produzida com minerais, pigmentos naturais e resina acrílica, sendo essa a principal referência do artista no campo das artes visuais contemporâneas. A criação de objetos poéticos e espaciais está presente desde o início de sua pesquisa, desta forma, são intercalados as diversas séries pictóricas. Sua temática compreende três grandes eixos: vida, arte e política. O interesse pela experimentação permanente de linguagens e meios técnicos para expressão artística tornou Xico Chaves reconhecido internacionalmente como artista múltiplo, possuindo em sua trajetória além de pinturas e objetos, performances, poemas-processo, vídeos-arte, fotografias e registros nos campos da poesia, música popular e experimental.

XICO CHAVES

Xico Chaves, "Olhos na justiça", 1992, documentação fotográfica de ação, cortesia Galeria Movimento

Xico Chaves desenvolve seu trabalho pictórico através de séries temáticas e conceituais. A partir de diversas expedições ao Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais e outras regiões do Brasil, toda a pintura do artista, desde mais antigas, como as da série Luzz (1970), às mais recentes, como as da série Tramas XL (2018) é produzida com minerais, pigmentos naturais e resina acrílica, sendo essa a principal referência do artista no campo das artes visuais contemporâneas. A criação de objetos poéticos e espaciais está presente desde o início de sua pesquisa, desta forma, são intercalados as diversas séries pictóricas. Sua temática compreende três grandes eixos: vida, arte e política. O interesse pela experimentação permanente de linguagens e meios técnicos para expressão artística tornou Xico Chaves reconhecido internacionalmente como artista múltiplo, possuindo em sua trajetória além de pinturas e objetos, performances, poemas-processo, vídeos-arte, fotografias e registros nos campos da poesia, música popular e experimental.

XICO CHAVES

Xico Chaves, "Olhos na justiça", 1992, documentação fotográfica de ação, cortesia Galeria Movimento

Xico Chaves desenvolve seu trabalho pictórico através de séries temáticas e conceituais. A partir de diversas expedições ao Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais e outras regiões do Brasil, toda a pintura do artista, desde mais antigas, como as da série Luzz (1970), às mais recentes, como as da série Tramas XL (2018) é produzida com minerais, pigmentos naturais e resina acrílica, sendo essa a principal referência do artista no campo das artes visuais contemporâneas. A criação de objetos poéticos e espaciais está presente desde o início de sua pesquisa, desta forma, são intercalados as diversas séries pictóricas. Sua temática compreende três grandes eixos: vida, arte e política. O interesse pela experimentação permanente de linguagens e meios técnicos para expressão artística tornou Xico Chaves reconhecido internacionalmente como artista múltiplo, possuindo em sua trajetória além de pinturas e objetos, performances, poemas-processo, vídeos-arte, fotografias e registros nos campos da poesia, música popular e experimental.

YNÁ KABE RODRÍGUEZ

Yná Kabe Rodríguez, Logo da Secretaria para Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil.

Yná Kabe Rodríguez, 29 anos, Recanto das Emas, Distrito Federal. É bacharela em Artes Visuais pelo departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília e mestra em Arte Contemporânea pelo programa de Pós-Graduação em Arte Visuais. (PPGAV) na linha de pesquisa MPAC (Métodos e Processos em Arte Contemporânea). Trabalha como artista-babá-curadora-pesquisadora, ocupando o cargo de secretária na SEC-EIB (Secretaria para o Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil) e é mãe na Casa de Olfenza.

YNÁ KABE RODRÍGUEZ

Yná Kabe Rodríguez, Logo da Secretaria para Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil.

Yná Kabe Rodríguez, 29 anos, Recanto das Emas, Distrito Federal. É bacharela em Artes Visuais pelo departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília e mestra em Arte Contemporânea pelo programa de Pós-Graduação em Arte Visuais. (PPGAV) na linha de pesquisa MPAC (Métodos e Processos em Arte Contemporânea). Trabalha como artista-babá-curadora-pesquisadora, ocupando o cargo de secretária na SEC-EIB (Secretaria para o Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil) e é mãe na Casa de Olfenza.

YNÁ KABE RODRÍGUEZ

Yná Kabe Rodríguez, Logo da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil.

Yná Kabe Rodríguez, 29 anos, Recanto das Emas, Distrito Federal. É bacharela em Artes Visuais pelo departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília e mestra em Arte Contemporânea pelo programa de Pós-Graduação em Arte Visuais. (PPGAV) na linha de pesquisa MPAC (Métodos e Processos em Arte Contemporânea). Trabalha como artista-babá-curadora-pesquisadora, ocupando o cargo de secretária na SEC-EIB (Secretaria para o Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil) e é mãe na Casa de Olfenza.

AGENDA

Maio
19
Qua
11:00

Gilson Plano

O Fantasma que a Floresta nos Deixa

26
Qua
18:00

Felipe Abdala

Boca Seca

Junho
03
Qui
21:00

Paula Borghi e Beatriz Barros

Como Corpo

10
Qui
12:30

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil | Yná Kabe Rodríguez

Meditação e suas práticas indisciplinares | Meditação guiada

17
Qui
16:20

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil | Yná Kabe Rodríguez

Limites da performance: resistência das corpas em movimento | Aula de Vogue Performance

18
Sex
16:00

Tadáskía

Aparição | this/that: a doll, arranjo

24
Qui
19:00

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil | Yná Kabe Rodríguez

Jogar Online: das práticas desportivas à distância e jogos online | Transmissão de jogo

25
Sex
09:00

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil | Yná Kabe Rodríguez

Queimada e outros esportes transvestigêneres | Esportes transvestigeneres

16:20

Primeira Escola de Indisciplina do Brasil | Yná Kabe Rodríguez

Happy Hour HH | Happy hour virtual

INTERAÇÃO

A exposição Hábito—Habitante foi concebida em resposta ao nosso tempo. Na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, as Cavalariças e a Capelinha foram pensadas como um estúdio em fundo infinito, em que os projetos de arte, artistas e o público reduzido compõem um espaço de transmissão. Todo o espaço foi pintado em verde chroma key como uma grande tela em que os visitantes, com seus celulares, experimentem o espaço com suas próprias imagens e absorvam o conteúdo disponível numa plataforma digital.

Criadas no formato de filtros de Instagram, as ferramentas interativas disponíveis a seguir foram desenvolvidas especialmente para a exposição Hábito—Habitante: